Tinha aquela de, ao se errar a bola no saque, repetia-se a tentativa, por não ter “acertado a bola”. kkkkkk
Conheci o ping-pong no colégio. Realmente, como foi dito, havia verdadeiros talentos, que se lapidados jogariam para chinês nenhum botar defeito! Tinha um cara que batia (ou cortava, como se dizia) quase todas as bolas, coisa rara no ping-pong. Não me lembro de o ter visto perder no individual, nem para os demais pingpongueiros, nem para os mesatenistas do colégio (havia uns 3 ou quatro), ou os que nos visitavam. As raquetes eram boas e já se comprava o conjunto madeira-borracha colado (butterfly e nittaku eram as conhecidas). Nossa mesa, claro, facilitava contra os mesatenistas visitantes, q treinavam nas oficiais. Não era ruim, pelo contrário, muito boa por sinal, artesanal. Mas, por ser diferente logicamente favorecia quem a ela estava acostumado.
Depois desse tempo, voltei recentemente, após mais de 20 anos, para jogar com os mesatenistas, como disse o colega, apanhando mais que pandeiro na mão de sambista, mas disposto a voltar à forma de bom e velho caneteiro.
Já deve ter acontecido com vcs: certa vez alguém quis depreciar o vocábulo TM, insinuando q se tratava de mero elitismo de um pessoal q n acha charmoso ser intitulado de jogador de ping-pong, ao que respondi com uma informação q calou meu interlocutor: o termo “ping-pong” não se tornou oficial pq uma associação americana o patenteou e exigiu altos royaltes para que fosse utilizado. Daí a Federação Internacional à época optou por adotar a expressão “tênis de mesa”. Ax q a fonte é a cbtm, em “curiosidades”.