Caros colegas mesatenistas, nao tenho visto aqui no forum nenhum comentario relacionando as competições que estão sendo realizadas a nivel internacional sem o uso da cola rápida.
Os jogadores estão se adaptando?
Será que algum jogador cai de nível?
Ja teve alguma competição com a seleção chinesa sem usar cola rápida?
Abraços
Teoricamente a Copa do Mundo todos jogaram sem colas, óleos, etc.
Pra mim tem vários jogadores bem adaptados, Boll se adaptou bem. Schlager e Samsonov também.
Os chineses jogaram sem cola, e pra mim Wang Hao continua animal como tava antes.
O kreanga também melhorou.
Tá aparentemente mais fácil contra-atacar longe da mesa, os backs do boll e do kreanga estavam passando mais altos em relação a rede.
Já os chineses, não dá pra ter muita certeza de nada.
jah ouvi boatos de q a china tava pensando em aponsentar os tres tops deles pq eles tavam tomando cacete ateh dos jogadores de terceiro nivel…
dizem q a nittaku mandou uma porrada de borracha pra testarem e ninguem conseguiu jogar com borracha japa.
[quote=“DarkStalker”:lzjyv0gz]jah ouvi boatos de q a china tava pensando em aponsentar os tres tops deles pq eles tavam tomando cacete ateh dos jogadores de terceiro nivel…
dizem q a nittaku mandou uma porrada de borracha pra testarem e ninguem conseguiu jogar com borracha japa.[/quote]
olá,
esta informação vc obteve onde? Isto me cheira coisa do Doc-sp …
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
No Campeonato Europeu, pelo menos no feminino, deu zebra. Será que já é efeito da cola d’água???
Ninguém pode dizer com certeza se os tops estão jogando sem óleo, pois o mesmo não é detectado pelo Enez. Eu li boatos que a ITTF pode revisar a regra quanto aos óleos, mas talvez não passe de boato mesmo. Uma coisa é certa: é pouco inteligente criar uma regra sobre a qual não se tem controle.
E os dois finalistas do europeu estão com borrachas novas. Boll parece que mudou p/ 2 Tenergy 64 e Samsonov está com 2 Nimbus VIP, que ainda não estão disponíveis p/ nós, mortais.
[quote=“isaovet”:2qn2r50f][quote=“DarkStalker”:2qn2r50f]jah ouvi boatos de q a china tava pensando em aponsentar os tres tops deles pq eles tavam tomando cacete ateh dos jogadores de terceiro nivel…
dizem q a nittaku mandou uma porrada de borracha pra testarem e ninguem conseguiu jogar com borracha japa.[/quote]
olá,
esta informação vc obteve onde? Isto me cheira coisa do Doc-sp …
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk[/quote]
hauhauhau foi ele mesmo, por isso classifikei como boato neh
e bota boato nisso… :lol:
alguem sabe qual borracha joo se hyuk esta usando após a proibição de colas e boosters???
Pegando uma carona, alguem sabe que material o Ryu Seung Ming esta usando?
Athena RSM Platinum com Xiom Omega III Bios.
Alias, no site da ITTF já consta a Omega IV na lista de borrachas aprovadas
Abrax
A revista Tischtennis de outubro tem como um de seus temas justamente a avaliacao de como a proibicao da cola rapida esta sendo aceita entre os jogadores.
Resumo:
No nível amador, proibicao teve larga aceitacao na Alemanha. Quase nao ha transgressoes. Sucesso absoluto. Eu posso confirmar isso em relacao à minha regiao.
No nível profissional, a coisa tá feia. O Rosskopf diz em uma entrevista que ele calcula que 60% dos jogadores da DTTL estao usando boosters nao detectaveis pelo Enez. O padrão se repete nos eventos ITTF, segundo o Schlager talvez em proporcao ainda maior.
Ainda, a próxima geracao de borrachas tensors, tanto europeia quanto japonesa, estará vindo ao mercado em janeiro 2009. A primeira geracao chinesa deverá sair na mesma época. As empresas estão trabalhando sob grande pressao dos jogadores de alto nível, que acham mesmo a atual geracao uma m*.
[quote=“paulones”:1v0ofpb9]Athena RSM Platinum com Xiom Omega III Bios.
Alias, no site da ITTF já consta a Omega IV na lista de borrachas aprovadas
Abrax[/quote]
Sem cola, nem booster nem nada?
[quote=“Mitidieri”:36dj8fc0]A revista Tischtennis de outubro tem como um de seus temas justamente a avaliacao de como a proibicao da cola rapida esta sendo aceita entre os jogadores.
Resumo:
No nível amador, proibicao teve larga aceitacao na Alemanha. Quase nao ha transgressoes. Sucesso absoluto. Eu posso confirmar isso em relacao à minha regiao.
No nível profissional, a coisa tá feia. O Rosskopf diz em uma entrevista que ele calcula que 60% dos jogadores da DTTL estao usando boosters nao detectaveis pelo Enez. O padrão se repete nos eventos ITTF, segundo o Schlager talvez em proporcao ainda maior.
Ainda, a próxima geracao de borrachas tensors, tanto europeia quanto japonesa, estará vindo ao mercado em janeiro 2009. A primeira geracao chinesa deverá sair na mesma época. As empresas estão trabalhando sob grande pressao dos jogadores de alto nível, que acham mesmo a atual geracao uma m*.[/quote]
A revista traz alguma informação sobre a recepção CHINESA?
Não duvido nada de que a ultima vitória do Boll sobre Ma Long foi contra uma raquete dopada…
bubux, não tem como saber se ele esta usando óleo. Só quem o acompanha em treinamentos saberia.
Quanto á cola, nenhum top player usa mais.
quanto ao negócio dos óleos, qual será a providência da ittf? Se o ENEZ não detecta e até então não há como detectar a presença do booster, quem irá julgar se o atleta esta irregular?
Paulones
Como a ITTF vai abordar o problema, não sei.
Na Alemanha, uma campanha de constrangimento moral foi lançada no numero de outubro da Tischtennis. Apesar de nomes nao terem sido dados aos bois (ainda), eles estao sendo chamados publicamente de trapaceiros desonestos.
Saber que uma raquete está dopada é facil. É só bater 2 bolinhas que já se vê.
Aliás, o técnico do grupo dos “talentos juvenis” aqui da regiao é da opiniao que o Enez poderia ser até dispensado, porque ele tem certeza que a margem de erro seria menor se um expert desse o veridicto sobre a raquete com base no sentimento.
Acho que a opiniao dele faz muito sentido. O principio é que nao há aparelho capaz de superar a sensibilidade humana, neste caso.
nas grandes competicoes eh mto facil resolver esse problema, basta q a federação exija que o atleta envie para ela com antecedencia de umas 2 semanas umas 8 borrachas novas q sao as que ele poderá usar no torneio, dai no dia do torneio os organizadores disponibilizam a cola e dupla face que deve ser usada e os atletas colam sempre na presença de um fiscal.
já nas competiçoes de baixo nivel fica mto dificil uma vez q os atletas nao tem patrocinio e as borrachas sao as q estao na raquete mesmo. mas a partir do momento que os profissionais começam a ver q nao da pra burlar todos q aspiram ser profissionais tb vao se adaptar
[quote=“DarkStalker”:11l4v49t]nas grandes competicoes eh mto facil resolver esse problema, basta q a federação exija que o atleta envie para ela com antecedencia de umas 2 semanas umas 8 borrachas novas q sao as que ele poderá usar no torneio, dai no dia do torneio os organizadores disponibilizam a cola e dupla face que deve ser usada e os atletas colam sempre na presença de um fiscal.
já nas competiçoes de baixo nivel fica mto dificil uma vez q os atletas nao tem patrocinio e as borrachas sao as q estao na raquete mesmo. mas a partir do momento que os profissionais começam a ver q nao da pra burlar todos q aspiram ser profissionais tb vao se adaptar[/quote]
Muito bem pensado… De fato, existem muitas possibilidades, mas, do meu ponto de vista, qualquer que seja a ação fiscalizadora, é fundamental promover uma campanha de constrangimento moral, como descrita acima, e tem que vir do topo!
O mesmo vale para os clubes: a iniciativa e o impulso têm que vir de cima, no mínimo dos técnicos!
pfff… constrangimento moral? fala isso pro povo q cola no solventão msm e na maior cara de pau nos campeonatos, sentam na arquibancada e ja puxa a lata de fair chack com solvente…
Num adianta… no mundo soh eh seguido regras q podem ser fiscalizadas, eh a mema coisa q proibi de dirigi alcolizado sem a utilização do bafometro ninguem ia seguir a regra ¬¬"
Caro Mitidiere
Acho que os Alemães estão corretos, pois caso contrário, esse esporte vai ficar muito caro. A corrida por substâncias que alteram as borrachas será imensa. Tudo isso vai encarecer o esporte, pois para as Federações e Conferações vai gerar um custo elevado para adquirem equipamentos modernos que possam detectar essas substâncias. Veja o exemplo, do teste antidoping das Olimpiadas.
Temos que divulgar a questão ética do atleta e estimular a sensibilição para que todos cumpram as regras, além disso, denunciar Atletas que estão competindo de forma irregular.
Ayrton