[quote=“ricardofernandes”:265sg8rs]A razão preponderante para não haver uma maior quantidade de caneteiros entre os tops consiste no fato de que são minoria no cenário mundial, sendo poucos lugares onde eles têm alguma representatividade (Coréia, Brasil…).
De toda sorte, a profecia de extinção do estilo é antiga, mas, para a beleza do tênis de mesa, não se realizará. Vejam uma pérola extraída de um manual do “Curso de Formação de Técnicos de Tênis de Mea - Estágio I - 1994 - 1996”, da CBTM, pág. 19:
“Os coreanos surgiram há alguns anos como renovadores do estilo caneteiro. Chegaram a impressionar nas Olimpíadas de Seul (mas jogaram em casa, contando com a torcida, mesas e bolas coreanas). Os coreanos procuraram mesclar o jogo, com ataques explosivos, defesas consistentes, excelente jogo de mesa, bom serviço e um contra-ataque arrasador. Com a evolução dos classistas (melhorando muito a recepção e o jogo dentro da mesa) os ataques dos coreanos caiu muito de produção.
Os Chineses especialistas no estilo de caneteiro com Pino Baixo, foram perdendo terreno diante dos ataques mortais dos classistas e, já não assustam mais os jogadores da elite mundial.”[/quote]
Pois é Ricardo , to vendo que está aproveitando esse meu livrinho …
Mas vi acima o Bob comentando sobre o cláudio , e tenho efetivamente que concordar com ele . Quem teve a oportunidade de vê-lo jogar inumeras vezes , não teria dúvida do seu talento nato .
Ver o cláudio jogar , mesmo com jogadores mais fracos era sensacional , pela qualidade das jogadas .
Até onde sei , ele venceu o Yoo Nam Kyu algumas vezes .
Realmente , não tenho mais visto caneteiros puristas , o que prefiro chamar de estilo koreano , pois nem chineses nem japoneses tem estilos parecidos .
A evolução é meta do universo , portanto no tenis de mesa também vale e a evolução da técnica vai ditar as “regras”.
A mudança do tamanho da bola , a proibição da cola , sets de 11 pontos e etc , tudo isso muda ou evolui a técnica .
Gustavo Auad