Dúvidas sobre o presidente da CBTM: Alaor

Acho muito interessante todos os assuntos relacionados neste Forum, e acredito que as pessoas que assinam seus nomes e “mostram suas caras” devem sempre serem levadas a sério.

Mas quando alguém vem falar de verdades e mentiras, de mostrar os fatos como devem ser, sem au menos assinar seu próprio nome acho um absurdo e tbm acho que não devem ser levadas a sério.

Eu acompanho o TM mais do lado de fora do que do lado de dentro, pq não tenho PRÉconceitos com uma ou outra pessoa, e já estive participando de atividades com vários blocos do TM brasiliero, mas o que mais vejo nesse esporte são pessoas brigando entre si e na verdade ninguém preocupado com o esporte mesmo, somente cada um preocupado com seus interesses pessoais.

Muito se falava (e ainda se fala) do pessoal de Piracicaba, mas querendo ou não eles sempre foram os “coelhos” no Tênis de Mesa, com o resto tendo sempre que correr atrás deles. Pq qdo eles começaram, com todo o respeito, só havia a colônia japonesa que dominava o TM nacional, com a entrada deles no TM o negócio mudou, e o melhor exemplo disso é o Thiago Monteiro que chegou onde chegou. Quem imaginava há 15 anos atrás um cearense como melhor atleta do país?

Então, resumindo: muito se fala pouco se faz!! Quase ninguém se mostra!!

Fernanda Santos (de Pederneiras)

Daniel, eu jogo alguns torneios do interior desde 2006 e nunca te ví lá. Não se sinta ofendido, pq não foi para vc. Seria o mesmo que falar que o Kazuo foi jogar uma etapa o ano passado atrás de dinheiro.

Mas tem coisas que precisamos pontuar.

Eu entendo o seu ponto, principalmente quanto ao seu caso: Vc não joga mais regularmente. Esse tb é meu caso. Trabalho, estudo e me divirto jogando. Na época em que eu jogava federação no Juvenil vc ainda era mirim e seu irmão infantil. É bom ver atletas como vcs disputando os campeonatos do interior, mas disputando-os de verdade!

Não consigo compartilhar com a sua visão sobre “roubam o dinheiro” dos atletas do interior. Quem joga interior deveria jogar interior e o mesmo para federação. Os melhores colocados nas ligas do interior deveriam ir para os campeonatos da federação. Assim eleva-se o nível. Acho que muita coisa se resolveria se não houvesse o prêmio em dinheiro. Pelo menos quanto a impressão que os atletas de alto nível deixam quando aparecem nos campeonatos do interior.

Outra coisa, não menos importante, tem a ver com o “não jogar a final e dividir o prêmio”. Cara, eu realmente estou cagando e andando com o que será feito com o dinheiro, mas NÃO JOGAR A FINAL É O Ó DO BOROGODÓ!!!

Tem um monte de molecada e atletas medianos que querem ver o campeão fazer um puta jogo e levar o troféu. Isso motiva muita gente a continuar jogando e outras infinitas a começarem a jogar. Decidir o campeão na moedinha é o fim da picada, seja ele o Edgar Bull, o Kyo, o Rafael Shimizu, etc…

Imagina se vc vai disputar uma mundial da juventude e, por ter pego 10 jogos de alto nível, decide não jogar a final e dividir o troféu com o seu desafiante??!! O torneio do interior é infinitamente menos importante para vc, mas para algumas pessoas é um PUTA Campeonato.

Não tenho nada contra você ou contra ninguém. Se vc se ofendeu com algo que escrevi antes e agora, peço desculpas. Só quis emitir a minha opinião como entusiasta e praticante do esporte, falando sobre algo que eu acredito contribuir para o bem do esporte e não para a experiência/evolução de um ou outro clube ou atleta

Abrax

Paulo Pinton (Paulones)

Caros Senhores;

Primeiramente acho que o tópico começou a fugir um pouco de seu principal foco, afinal a pergunta é Dúvidas sobre o presidente da CBTM: Alaor.

Bom, o que ele fez pode ser observado na reportagem da própria CBTM no link http://www.cbtm.org.br/scripts/site.dll … &item=4507 , onde o próprio Alaor responde a perguntas sobre sua vida esportiva.

Aproveitar o tópico para bater em Todos ou em Alguns presidentes de federação ou mesmo em quem trabalha para a CBTM nos eventos, acho que saiu do foco, mas como a coisa já desandou, vamos lá:

1º - Como Diretor da Federação Mineira de Tênis de Mesa na administração atual, posso dizer que chego com muita vontade de trabalhar em prol do Tênis de Mesa e de seu desenvolvimento, e ao contrário da maioria que só critica (não estou me referindo a ninguém em especial) o que tenho a dizer é que no momento, apesar de ter a oposição de vários que são contra a atual administração da FMTM, graças ao apoio incondicional desta entidade possuo hoje um espaço em minha cidade onde treino 31 garotos, com idades entre 8 e 16 anos, fazendo minha parte para desenvolver o TM, ao invés de ficar buscando culpados pelo TM não ser divulgado.

2º - Como disse o meu companheiro João Irigoien (o qual já tive o prazer de arbitrar algumas partidas em eventos como Copa Brasil BH e Campeonato Brasileiro - Vitória), se o COB não pagasse as passagens dos Presidentes de Federação para irem a Assembléia Geral, quem poderia pagar, as federações? - Como, se o atleta é contra a cobrança da TRA? de onde as Federações tirarão dinheiro? Por favor me esclareçam isso, já que temos que fazer campeonatos com taxas de inscrição que não pagam os custos e não temos patrocínio, de onde viria este dinheiro?
eu particularmente não teria condições de viajar hoje a BH com meu dinheiro para participar de uma reunião.

3º - O colega paulones colocou o seguinte no comentário dele:
“Quem joga interior deveria jogar interior e o mesmo para federação. Os melhores colocados nas ligas do interior deveriam ir para os campeonatos da federação. Assim eleva-se o nível. Acho que muita coisa se resolveria se não houvesse o prêmio em dinheiro.”

Bem, se criamos uma liga e ela não é vinculada à CBTM ou a Federação de seu estado, ela contribui para a divisão do esporte, já que alguns serão atletas da Liga enquanto outros serão atletas da Federação, e nunca se desenvolverá nada com esta divisão.

Outro ponto fundamental: A Confederação é o Orgão Máximo de Organização do esporte em um país, e TODAS as ligas dadas como exemplo pelo nosso colega de site Guitar (me corrigam se estiver errado, por favor) são vinculadas as suas respectivas Confederações. Sendo assim não existe a divisão de poderes no esporte.

No mais, apesar das várias críticas feitas aos governantes do esporte Tênis de Mesa no país, é com TRABALHO que as coisas mudam e não com críticas infundadas e levianas.

Eu venho fazendo minha parte para o desenvolvimento do Tênis de Mesa no meu estado e no Brasil, porque não, afinal se crescemos em Minas os outros crescem se trabalharem, não é mesmo?

4º - Se o jogador de Tênis de Mesa recebe $$ para jogar um campeonato do interior todos acham ruim, mas no nosso querido esporte bretão - o futebol - isso é prática comum e ninguém acha ruim, por que então um cara com o currículo dos citados anteriormente não pode receber uma $$ para se apresentar, já que fizeram tanto pelo TM?

Adalberto Lima - Diretor Secretário da Federação Mineira de Tênis de Mesa

Betinhoita,

Não falei nada de desvincular o interior da federação. Muito pelo contrário, falei em vincula-lo, mas com regras claras e hierarquias, realmente dando poder ao campeonato do interior. Poder de classificar atletas para disputar um campeonato de maior importância, como o da federação. Serviria como uma escada e porta de entrada para novos jogadores.

Quanto ao prêmio em dinheiro, sua comparação com o futebol tem o intuito de colaborar ou denegrir a sua opinião? Não concordo que, pelo fato dos campeonatos de futebol pagarem o “bicho” aos jogadores o TM tenha o direito de fazer o mesmo. Quando o futebol estava na mesma etapa de desenvolvimento no brasil que o TM se encontra hoje, eu duvido que alguem ganhava algum bicho por ter vencido um campeonato.

Quanto às passagens, o que é prioridade: o dirigente viajar para uma reunião periódica da confedereção ou o atleta convocado para uma seletiva de campeonato de âmbito internacional? Nosso amigo Mazinho pode responder essa para você.

É muito fácil escrever embaixo do nome que é presidente de uma federação para endossar uma opinião. Com esse crivo podemos julgar qualquer comentário de leviano?

Por favor, senhores dirigentes que participam do fórum, aqui não é lugar de se defender, ao menos que seja algo pessoal. Vejam esse fórum como um focus group de idéias e reclamações sobre o que poderia ser feito para melhorar esse esporte e tirem proveito dele.

Aí sim alguém terá feito algo de bom para o esporte.

Paulones

Caro Paulones;

Quando disse que acho justo o atleta receber dinheiro para participar de um evento, falo não em bicho ou premiação em dinheiro do evento, mas em um cachê para participar do evento, agregando valor ao campeonato, o que de repente não aconteceria sem a presença deste atleta mais famoso. É para valorizar e não para denegrir o esporte, e ele teria que jogar todos os seus jogos, ou de repente se for o caso só fazer uma apresentação, ou algo deste tipo.

Quanto ao fato de importância, acho que os dois são importantes, pois sem a reunião não teremos troca de idéias e opiniões, como você mesmo cobrou e concordo, e também não teremos organização, por mais que se fale, não acho que tudo esteja tão desorganizado assim. E obviamente, precisamos sim levar o atleta a uma seletiva, afinal só assim teremos atletas de bom nível participando de competições internacionais, etc, mas temos que criar mecanismos para que os dois aconteçam.

Quanto a opiniões levianas, me refiro a acusações que são feitas muitas vezes sem se mostrar uma prova concreta, e não me referi a ninguém em específico. Ao assumir a posição de dirigente não estou me defendendo, e muito menos julgando, estou colocando minha opinião sobre algumas das colocações feitas aqui, como alguém que a partir de 2008 trabalha numa Federação buscando o crescimento do esporte.

Inclusive antes de aceitar o convite para ser dirigente da Federação de meu estado convivi com os dois lados (oposição e situação, vamos colocar assim) para depois tomar minha decisão sobre o que fazer.

E por favor entenda, não quero criar mais polêmicas, meu objetivo não é esse, e concordo com você que deveria se usar este espaço para se sugerir algo de concreto, mas não é isso que vejo acontecer, e sendo assim, acho que se alguém ataca, também pode haver a defesa, seja de qual lado for.

Quanto a questão de ligas do interior e federação, entendi que não disse em desvincular, que seu intúito é justamente unir, ou inverter o que acontece atualmente. O que eu tentei foi também colocar que caso não seja uma liga unida a Federação e/ou a Confederação, serão dois poderes ao invés de um, e aí nunca haverá esta união citada por você, não sendo assim viável esta situação de ligas independentes - na minha opinião.

Aproveitando, para finalizar minha postagem, porque não criamos então um tópico para sugestões do que fazer para melhorar, mas com idéias realmente criativas e que possam trazer resultados concretos? Eu gostaria muito de ter novas sugestões de todos (coisas que sejam possíveis, claro) para levar adiante.

Cordialmente;

Adalberto Lima - Diretor FMTM

É…meus colegas, acho que todo mundo ta certo neste tópico mas, a historinha abaixo descreve bem as coisas, como elas realmente são, vejam…

NÃO É COMIGO…

ESTA É UMA HISTÓRIA DE QUATRO PESSOAS:
“TODO MUNDO”, “ALGUÉM”, “QUALQUER UM”
E “NINGUÉM”.
HAVIA UM IMPORTANTE TRABALHO A SER
FEITO E “TODO MUNDO” TINHA CERTEZA DE
QUE “QUALQUER UM” O FARIA.
“QUALQUER UM” ZANGOU-SE PORQUE ERA
UM TRABALHO DE “TODO MUNDO” MAS PENSOU QUE “QUALQUER UM” PODERIA
FAZÊ-LO.
MAS “NINGUÉM” IMAGINOU QUE “TODO MUNDO” DEIXARIA DE FAZÊ-LO.
AO FINAL, “TODO MUNDO” CULPOU “ALGUÉM” QUANDO “NINGUÉM” FEZ O QUE
“QUALQUER UM” PODERIA TER FEITO.

Rs… é isso ai…

Abraços a todos e PAZ…

João Tenna

Entendi seus pontos.

Eu apóio a idéia do fórum de idéias.

Vou inicia-lo em outro post.

Abrax

Guitar,

entendo parte do seu ponto de vista, mas você não pode chegar aqui e escrever o que bem entende, agredindo gratuitamente quem você nem conhece.

Estou afastado do site e não tinha visto suas mensagens. Fico surpreso porque nenhum Moderador tomou uma atitude.

Aos Moderadores: “tolerância zero” com este indivíduo. Se achar minimamente inadequada qualquer mensagem postada por este Guitar, apaguem TUDO e não precisam justificar nem prestar nenhuma informação ao mesmo.

Quero este tipo de pessoa longe do meu site. Se deseja denegrir as pessoas dessa forma, sugiro que procure outra praça.

Guitar, se precisar falar comigo sobre minha atitude, que seja por e-mail ([email protected]). Não publique nada no fórum, pois vai perder seu tempo e me deixar ainda mais furioso.

Sem mais,

Mazinho

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa já teve três presidentes durante seus quase trinta anos de existência. O primeiro foi José Pereira Antelo, que presidiu de 1980 até 1985. Em 86, Alaor Azevedo tomou posso e ficou mais um mandato, como seu antecessor. Em 1992, o atual vice-presidente Ivam Vinhas presidiu a CBTM até 1995, quando Azevedo voltou ao poder e permanece até hoje.

Mesmo com tantos anos na liderança da Confederação, muitos não conhecem a vida do médico e mesatenista Alaor Azevedo. Na entrevista abaixo, mostramos as realizações e um pouco da vida do atual presidente da CBTM.

Conte um pouco sobre sua história como presidente da CBTM, como iniciou em tal cargo e há quanto tempo realiza esse trabalho.

Iniciei minha carreira de dirigente muito cedo, tendo galgado todas as posições na área de administração: Diretor de Tênis de Mesa da Federação de Esportes Universitários do RJ (FEURJ); Diretor de TM do Fluminense F. Club; Presidente da Federação de TM do Estado do Rio de Janeiro (1976 e 1977) no ano em que o RJ conseguiu superar SP, quando de uma seleção Brasileira de 18 atletas, 10 eram do Rio, e isto numa seleção convocada por dois técnicos de SP. No juvenil masculino no Brasileiro de Goiânia fizemos o primeiro, segundo, terceiro e quarto lugares.

Graças ao bom trabalho na FTMERJ, fui eleito membro do Conselho de Assessores de TM da antiga CBD (que depois se transformou em CBF) e depois eleito Presidente do Conselho em 1978 e 1979.

Em 1979 foi criada por mim a CBTM e tomei a decisão de abandonar o esporte para me dedicar à medicina. O tênis de mesa chegou ao fundo do poço e teve anos que nem campeonato tinha, um descrédito total. Apesar de ter duas salas na Rua Buenos Aires, ganhas quando da criação da CBTM em 1979, continuava ocupando espaço na CBF e ocupava um cubículo de 4 x 3 metros.

Em 1984, junto com o atual vice-presidente, Ivam Passos Vinhas, organizei o primeiro Mundialito no Maracanãzinho, levando mais de 15.000 ao ginásio. Diante do êxito e visando melhorar o esporte, assumi o cargo de diretor técnico em 1984 e, em 1986, fui eleito presidente.

Ocupei em nível internacional a presidência da Confederação Sul-Americana em 1987-1988 e depois a diretoria da ITTF,representando a América Latina, cargo que ocupo há mais de 15 anos.

Traduzi pela primeira vez as regras do tênis de mesa no Brasil, tornando-me árbitro internacional, o primeiro do Brasil, junto com Murilo Cabral e Ivam Passos.

Entre as realizações estão também as 20 edições do Aberto do Brasil e o 14º Mundial de Veteranos, o primeiro na América Latina.

Como é constituído o salário do presidente da Confederação?

Não existe salário e isto está previsto no Estatuto, daí eu utilizar toda a experiência que adquiri na área da Saúde no tênis de mesa, inclusive o MBA Executivo de Saúde no IBMEC, uma das mais importantes instituições de ensino do Brasil. Muitos dos ensinamentos ali aprendidos foram implementados na CBTM.

Conte sobre sua vida como mesatenista.

Comecei a jogar com 12 anos na minha cidade natal, Itajubá, sul de Minas Gerais. Conquistei todos os títulos mineiros, desde o infantil até o adulto, em todas as modalidades (equipes, duplas e individual) e Itajubá foi líder do TM Mineiro durante muitos anos, apesar de ter uma população de menos de 80 mil habitantes. Chegou a ter mais de 100 pequenos clubes exclusivos de tênis de mesa.

Em 1971 morei em Santos, tendo ganhado alguns título paulistas e, em 1972, mudei para o RJ, a convite do Fluminense F. Club. Ganhei diversos títulos cariocas, tendo sido integrante da Seleção Brasileira adulta em dois campeonatos Mundiais (1975, Calcutá, Índia e 1977, Birmingham, Inglaterra).

Na área universitária fui tri-campeão Brasileiro em duplas. Fui ainda campeão sul-americano por equipes juvenis em 1971. Parei cedo para me dedicar à direção, pois um dia joguei uma final de campeonato do Rio de Janeiro e no salão tinham duas pessoas assistindo e um árbitro alcoolizado. Perguntei-me: - Campeão do que? Campeão do Nada… -. Então resolvi entrar na área da administração para mudar essas coisas.

Como é sua atuação como médico?

Na Medicina passei em vários concursos, sendo médico do Ministério da Saúde desde 1982 e Consultor do Ministério, atualmente. Em 1997 fui eleito Diretor-Geral do Hospital dos Servidores do Estado com apenas 42 anos, o mais novo diretor da história e também no cinqüentenário do Hospital, fato que muito me orgulha, atingindo assim o ápice de uma carreira. Já tinha sido Chefe da Residência Médica (1979-1980) e Chefe de Gabinete do Diretor-Geral, em 1991. Hoje trabalho na Secretaria Municipal de Saúde do Rio Janeiro.

De onde vem a paixão pelo tênis de mesa, sentimento tal que te leva a trabalhar até hoje com a modalidade e batalhar por essa?

Tenho um sonho de assumir um dia a Presidência da Federação Internacional de Tênis de Mesa, também atingindo o ápice de uma carreira esportiva. É este sonho que me move a trabalhar cada vez mais pelo crescimento do esporte no país e ter cada vez mais uma excelente estrutura para o desenvolvimento da modalidade.

Esqueci de um “detalhe”: gostaria de pedir desculpas aos presidentes de federações e todas as pessoas que se sentiram ofendidas pelas recentes mensagens postadas.

Abraços,

Mazinho