Em seu movimento para levar o TM à televisão, a DTTL (liga alemã) já definiu o sistema de jogo para a próxima temporada, a começar no próximo dia 30 de agosto. O sistema, derivado do Olímpico, é o seguinte
Cada time é composto por 3 jogadores, nomeados antes de cada encontro. Um quarto jogador pode ser opcionalmente utilizado na partida de duplas, a qual será a quinta de 5 partidas possíveis em um encontro. Isto possibilita aos clubes a escalação regular de um quarto jogador. A escalação das posições dos jogadores é livre. A nomeação da dupla ocorre ao final da última partida simples. O jogo acaba quando um dos times ganhar 3 partidas. As partidas serão melhor de 5 sets. A sequência de partidas: (1.) A1 contra B 2, ( 2.) A2 contra B1, pausa de 15 minutos, (3.) A3 contra B3, (4.) A1 contra B1, (5.) Duplas A2/A3 ou A2/A4 ou A3/A4 contra B2/B3 ou B2/B4 ou B3/B4.
Os princípios que nortearam a idealização deste sistema foram os seguintes:
- Um encontro não pode ser decidido por um jogador top somente
- O terceiro jogador deve ser regularmente utilizado nos jogos simples.
- A partida de duplas deve ter um significado especial.
- A probabilidade do encontro entre os dois melhores jogadores deve ser elevada.
- Não deve ser um sistema completamente novo e desconhecido.
A DTTB (federação alemã) vai avaliar este sistema ao longo da próxima temporada, e se os resulatdos forem bons, deverá fazer um pedido para que este sistema seja adotado também nos eventos ITTF. Política.
Fora isso, a notícia que causou maior frisson foi a fusão de dois times da DTTL: o Frickenhausen com o Müller Würzburg. A fusão é uma tentativa de contrabalançar a forte dominância do Borússia Dusseldorf na DTTL. Pelo menos uma grande contratação está sendo prometida.
O Müller de “Müller Würzburg” é dado por Frank Müller, milionário alemão fanático por TM que financia o TT Würzburg. Figura polêmica, protagoniza mais uma vez um movimento na DTTL, ao realizar esta fusão.
Frank Mueller: