Campeonato Mundial 2013

Se bobear o Xu Xin nunca colocou as mãos numa Calibra… Ele sempre usou Tenergy, só não sei qual delas. Também acho que é a T64. A grande maioria dos tops chineses usam Tenergies no backhand.
Sobre seu contrato com a Stiga não sei se terminou, mas o fato é que ele deixou de usar a Rosewood e agora joga com madeira Yasaka.

Nakata segue uma imagem da raquete quando estava na mao dos juízes

O Xu Xin parou de usar madeira da Yasaka e voltou a usar uma da Stiga, Stiga Intensity.

http://migre.me/eFCfY
http://migre.me/eFChT
http://migre.me/eFClf
http://migre.me/eFCmI

E ele está mesmo usando Tenergy no backhand.

http://migre.me/eFCqv

[quote=“gustavo.santos” post=100406]O Xu Xin parou de usar madeira da Yasaka e voltou a usar uma da Stiga, Stiga Intensity.

http://migre.me/eFCfY
http://migre.me/eFChT
http://migre.me/eFClf
http://migre.me/eFCmI[/quote]
Ops, falha minha. Eu sabia apenas que não era mais a Rosewood, pensei que fosse da Yasaka.

Durante a copa do mundo de equipes eu jurava q era uma yasaka!

Será que o Flamengo ganha a copa do Brasil e o campeonato brasileiro?
Ou será que Federer vence Roland Garros, Wimbledon e US Open e retoma o número 1 do ranking?
Em ambos os casos as chances são as mesmas.[/quote]

Falando em Roland Garros, vejam só essa jogadora:

Eugene Bouchard do Canadá

Acho q nunca tinha visto uma jogadora tao bonita quanto esta no Tenis em Todos os Tempos .
Hoje, ela estava jogando em RG contra outra musa: Maria Sharapova!!! :ohmy: :woohoo:

A Eugene é linda até sem estar produzida, pq tem muitas jogadoras q para ficarem lindas precisam estar produzidas, como a Ana Ivanovic.
A Eugene nao, até vestida de jogadora é maravilhosa:

Ia colocar isso no topico das “Gatas”, mas nao encontrei o mesmo usando a busca no forum! :blink:

Pensei tb em colocar no topico sobre Roland Garros q criei, acho q em 2011, mas tb nao encontrei na busca…
De qq forma, achei melhor nao criar um topico, só para falar sobre RG e citar a Eugene, já q nao tem muita gente interessada em discutir Tenis por aqui ultimamente.
Esse aqui foi o unico topico q encontrei na busca do Forum, usando como palavras-chave: “Roland Garros”. :blink:

Depois de pouco mais de um mês numa loucura logística, cá estou de volta. Está ficando cada vez mais difícil cumprir minha meta pessoal de passar pelo fórum todo dia! Mas estou de volta e disposto a continuar tentando.
Pois bem, consegui finalmente concretizar o sonho de assistir um Mundial neste mês que passou, e disso tudo ficaram muitas experiências interessantes, seja a respeito do esporte ou não.
Para começar, dei azar no quesito organização: este mundial ficou devendo muito neste aspecto. Além do ginásio principal, havia um segundo ginásio (vcs devem ter visto fotos) onde foram realizados muitos jogos na fase inicial do evento, inclusive boa parte dos jogos individuais dos brasileiros. Este ginásio era como um porão: mal acabado, meio escuro (pode ser impressão minha) e tinha uma capacidade de público muito pequena (cerca de 200 pessoas, se não me engano). Por esta razão, o único jogo que consegui assistir ali foi o da nossa dupla mista Thiago Monteiro e Lígia Silva contra uma dupla inglesa formada por Daniel Reed e Joanna Parker (que os nossos felizmente venceram), isso no final do segundo dia (último jogo do dia). Depois, não consegui mais assistir nenhum jogo naquela área, pois ao atingir (rapidamente) a lotação, a entrada era bloqueada. Houve mais alguns problemas de organização, mas usar este tempo e espaço para falar da parte boa.
Estive todos os dias na primeira fila, muito perto das áreas de jogo e mais ainda da circulação dos jogadores para elas. Isso me permitiu perceber detalhes bem interessantes. Por exemplo, o que mais me impressionou não foi a potência dos golpes, mas sim a precisão, no altíssimo, alto e talvez médio nível. Quando digo precisão, quero dizer que a maior parte dos golpes são aplicados no limite em relação à geração de efeito. É muito difícil de se ver golpes predominantemente batidos. A inteligência das jogadas (de boa parte dos jogadores) tb me entusiasmou, e como não é fácil descrever isto, comparo com o futebol do Barcelona por exemplo: não ir para cima a todo momento, mas saber quando aumentar ou diminuir o ritmo, variar, etc.
Como destaques, talvez o cara que mais tenha me chamado atenção tenha sido o Omar Assar, do Egito. Quem vê um cara daquele biotipo, logo pensa que dá porrada a torto e a direito, mas se encaixa exatamente no que eu acabo de descrever. É raçudo, mas concentrado e calmo, e fora da área de jogo foi bem simpático com todo mundo. Só consegui dizer a ele um “belo jogo” ao que fui respondido com um sorriso sem graça (daqueles de humildade) e um “muito obrigado”. Cara bacana, merece muito mais pela frente. O Cho Eun Rae (sempre tive uma certa admiração pelo jogo dele), da Coréia do Sul, tb fez uma incrível campanha, e especialmente um ótimo jogo contra o Chuan Chih Yuan, no seu típico estilo mais allround. Pena não ter vencido. O campeonato tb me provou o que todos os especialistas dizem: a maior chance de vencer chineses ainda se chama Timo Boll. A violência do alemão (quando jogando contra um jogador muito forte) é impressionante, especialmente no contra ataque, o que lhe rende um respeito imenso por parte dos jogadores chineses. Jogaço contra o Ma Long, e ouso dizer que se o Timo Boll tivesse fôlego para continuar na pressão que estava impondo, a história poderia ter sido diferente.
Fora do meu assento na arquibancada, não fiquei muito focado em bastidores, mas muito se pode observar dali mesmo. Exemplo: o nível de concentração dos chineses é de fato bem maior, em toda a equipe. Nos momentos que antecedem os jogos estão todos muito sérios e pouco se falam sequer entre eles, o que não acontece tanto para os outros atletas / equipes de suporte. Sempre há pelo menos um técnico chinês observando criticamente os jogos da arquibancada. Na partida Xu Xin X Tiago Apolonia por exemplo, o Qin Zhijian estava assistindo o jogo ao meu lado, já que é como se fosse o técnico de referência do Xu Xin. Após os jogos, os atletas vêm buscar as informações destes caras, e neste caso foi ali mesmo, já que estávamos “à beira” da área de jogo. Outra coisa interessante é que quando a situação apertava para algum jogador da equipe chinesa, a equipe disponível toda vinha assistir da entrada do ginásio / saída da área exclusiva dos jogadores. E uma outra coisa que me chamou bastante a atenção: estava andando pelos corredores e lá estava a Zhang Yining (molecada que não conhece, procurem no Google hehehehehhe), dando entrevista a uma dupla de jornalistas, enquanto o público passava e nem se dava conta de que ali estava um dos grande nomes da história do esporte. Como o passar dos anos (e nem tantos assim, só 4) pode ser injusto, não é mesmo? hahahhahahaha.
Jogadores simpáticos: Kalinikos Kreanga (mandou até um “hello Brazil” para ser gravado pelos meus colegas hehehehehh), Timo Boll (muito solícito e respeitado por TODOS), Vladimir Samsonov, Werner Schlager, Chen Qi (sempre fazendo palhaçada), Ma Lin (contido, mas atendia sempre que possível), Ma Long (muito tímido, mas diferente de boa parte da equipe chinesa, ao menos reagia quando alguém o chamava, nem que apenas com um aceno), Ding Ning, Li Xiaoxia, entre outros.
Fica o pesar de ver a China afrouxando o nó em nome do próprio esporte. A final de duplas masculinas foi um exemplo disso, causando constrangimento a qualquer pessoa que entende um pouco deste contexto. Ainda que a intenção seja a melhor possível, é triste, de cortar o coração. E se isto me envergonha, ver a Kim Jong (Coréia do Norte) chorando como uma criança no alto do podium de duplas mistas, por outro lado, me deu um nó na garganta. Mistura de esporte, realização social, quebra de barreiras políticas, tudo num punhado de lágrimas.
Aguardando por Tóquio 2014!

Abraços!!!

Deve ter sido realmente fantástico ver tão de perto os icones do esporte que nós tanto amamos!!!
Fico feliz por vc e obrigado pelas informações!!!
Abçs e bem vindo!