Velhos tempos, outros tempos. Mas agradeço a menção.
Legal que tenha se dedicado uns minutos para parar e pensar no seu ano no esporte. Isso é um processo mais benéfico do que se imagina, principalmente para calibrar o peso que se coloca sobre os próprios ombos (e se carrega para todo o resto na vida… culpado, meritíssimo hahahahah) em algo que deveria ser um prazer. E se der para fazer tudo isso com uns jogos ganhos, melhor ainda hahahahahahaha.
Eu definitivamente não posso reclamar. Naturalmente, ao completar 40 anos, o corpo de fato tem mostrado que as coisas não serão mais como antes, mas acho que esta é a única frustração que eu deveria de fato me preocupar, e inclusive fazer um pouco mais do que estou fazendo para me proteger. Mas no mais, se por um lado, competitivamente, não houve nenhuma grande novidade (não acho que fui relevantemente melhor ou pior do que nos últimos anos), fui ousado o suficiente para desafiar e vencer o meu corpo em períodos de treino intensivos.
E estes períodos foram, de fato, os altos do ano. Tive a feliz oportunidade de estar novamente em um training camp na Dinamarca (8 dias de treinos em 2 períodos que surpreendentemente não me mataram hahahahahah) e mais um programa que planejei em Fortaleza (4 dias com grandes amigos). No mais, como todo ano, vivi tudo isso com amor. Amor que também traz decepções e frustrações às vezes, coisas que se conhece e preferia não conhecer, etc. É a vida.
De qualquer forma, termino 2024 com poucos planos de criar estes momentos em 2025, mas não sem vontade de fazê-los. E que isso continue me movendo enquanto possa.