Proibição das colas à base de solventes orgânicos - I

[quote=“jadsonalmeida”:13sj64fr]Em alto nível a regra vai ser obedecida sem problemas, por causa da fiscalização e equipamentos.

Mas aqui no Brasil, só se o cara for flagrado colando na cara de pau no ginásio será punido.
Mas eu não duvido que haverão aqueles que colarão, antes dos jogos, em casa (ou no hotel) e até em locais escondidos (como no banheiro do ginásio). 8) 8) 8)
Tomara que esse equipamento da ITTF seja realmente de baixo custo e funcione…[/quote]
Faço minhas as palavras do Jadson. E acrescento: mesmo que o teste seja barato será que vai ser implementado nos campeonatos em território nacional? Quem arcaria com os custos do teste, por mais barato que seja?
Não quero ser pessimista, tampouco sou vidente, mas acredito que o Brasil (em se tratando de campeonatos internos) se tornará um pária no cenário internacional quanto a questão da proibição do uso de cola rápida.
Ah! Votei em acatar a decisão apenas. Exigir alguma coisa dos outros em campeonatos é meio complicado. Pedir pro cara sacar direito já parece ser o limite da intolerância, o que dizer de analisar a raquete dele?

Votei em acatar a decisão e já posso ver as manchetes:

NA EUROPA:

BUNDESLIGA REALIZA TESTES EM CAMPEONATOS OFICIAIS PARA EVITAR O USO DE COLA.

NO BRASIL:

CBTM CONTRATA CHEIRADORES PARA A LIGA NACIONAL.

Não entendo quase nada de química, mas acho que um teste seria mais ou menos assim:

Enfia-se a raquete em uma caixa vedada junto com um agente reativo (a ser especificado) que mudasse de cor conforme a quantidade de solvente absorvido. O solvente evapora e passa a participar da atmosfera dentro da caixa com uma certa pressão parcial que depende da concentração do solvente na raquete. A quantidade de gás absorvida pelo reagente imerso na atmosfera com o gás, imagino, seria propocional à pressão parcial do gás e ao tempo de exposição. O tempo de exposição, então, teria que ser fixado, para que a intensidade da cor do reagente correspondesse a uma certa escala colorimétrica a qual traduziria a quantidade de solvente na raquete.

Falei bobagem?[/quote]

Eu ia postar algo MUITO parecido com esse teu post. Rsolvi deixar daquele jeito ali pq percebi ocmo isto é inviavel. Por exemplo, dependendo da densidade da esponja, a taxa e perda de solvente por unidade de tempo deve variar absurdamente. Daí vc usaria uma borracha com tais caracteristicas e poderia colar mais. Como o que se quer proteger(oficialmente, nem vou discutir isso) é a saúde, o que deve ser limitado é a quantdade de solvente, não o efieto que ele produz. Por isso acredito que a medição seria muito ineficiente, e cara. Tem também o fato do tmepo que levaria. Um equipaento muito preciso, que realizasse o teste com a evaporação de menor tempo seria mto caro pra se manter.

Por isso tudo que falei, não acredito que a medição dos gases tenha custo beneficio sufciente.

Eu pensei em algum reagente que realizasse algum tipo de reação com o anel aromático, tipo uma substituição de algum dos hifrogenios por um radical qualquer dentro da esponja, daew seria só pingar o composto em questão na esponja. Tem problemas? Claro haha, senão eu num postava aqui e tava falando com a ittf. Como vc pinga algo na esponja de uma raquete colada(lembrando que não tme borracha sorando numa raquete não colada)? Seria preciso soltar a borracha e em seguida, colar. :smiley: Também pleo ponto de vista quimico, reações de substituição em aromticos acontecem somente na presença de catalisadores e que eu me lembre também precisam de energia para ocorrer. Que tal dar energia na forma de calor pra borracha hein? :stuck_out_tongue:

PS: não, não sou quimico nem engenheiro, pode ter muita coisa errada aí em cima. Quimica de ensino medio não ensina mta coisa.

Não é tão complicado assim Molas, porque a partir da proibicao o teste vai ser passa-ou-nao-passa. Nao pode haver NADA de solvente, então não precisa haver precisão no nível detectado. Detectou, desclassificou.

Lendo os posts anteriores, parece que uma junção das duas idéias com análises químicas seria bem interessante.

E sobre as punições, realmente é passível de desclassificação, mas após um certo período de adaptação.

É possível sim , fazer um indicador de solvente… A minha prof. de quimica mesmo disse, que poderia encontrar solventes como tolueno e similares na esponja.

Eu citei o reducola, e ela disse que dependendo da composição sim. Ela tb disse que o indicador de solvente pode servir pra encontrar aceleradores de vulcanização (constituinte do vipal). O problema é que ela mesma falou e o outro prof de quimica confirmou, seria necessária uma boa quantidade de indicador pra ocorrer reação.

Não é que nem aqueles indicadores clássicos que funcionam rápido, azul de bromotimol, alaranjado de metila, fenolftaleína.

Só tem um problema. Será que o teste não detecta colas que não sejam rápidas? Afinal me parece que as colas “lentas” contem substâncias tóxicas só que em menor quantidade. Então talvez seja necessário usar um outro tipo de cola.

Verdade, mas se vão banir realmente solventes organicos, colas permanentes à base de agua não são tão inviaveis acredito eu. Mas as atuais seriam detectadas sim.

Já existem colas à base de água no Japão, só que são meio caras.

Nittaku Nori Kid 50 ml $1239

http://nittaku.com/others/index.html

Butterfly Water Chack 20 ml $399

http://www.butterfly.co.jp/e_shop/item/2898-8.html

TSP Water Glue 50 ml $1050

http://www.tsp-yamato.com/lineup_2006/m … p41170.htm

JUIC Aqua Effect 150 ml $2100

http://www.juic.co.jp/product/maintenam … ffect.html

JUIC Aqua Stick 50 ml $1680 (Parece desodorante, hehe)

http://www.juic.co.jp/product/maintenam … stick.html

Esse é o futuro, MTN.

o simbolo tá errado: o preço tá em yen. o aqua check deve ser 3,5 dolares

Ainda to curioso. Quem votou em desacatar, por que não defendeu sua opinião? Não concorda otimo, mas argumentem por favor.

O teste mais viàvel seria como o teste de doping, feito DEPOIS das competicoes, Testariam os ganhadores e fariam uma amostragem, punindo com suspensoes quem nao respeitasse a regra.

Nao acho viàvel testar a raquete antes dos jogos, pois teria de ser feito, antes de cada partida!

[quote=“manwork”:1k4mf5f0]O teste mais viàvel seria como o teste de doping, feito DEPOIS das competicoes, Testariam os ganhadores e fariam uma amostragem, punindo com suspensoes quem nao respeitasse a regra.

Nao acho viàvel testar a raquete antes dos jogos, pois teria de ser feito, antes de cada partida![/quote]

Deveria sortear sim, uns 20% dos atletas antes da competição pra fazer o teste.

A galera ia ter medo, alguns iam arriscar e etc.
Se fizer só depois, pode ter cara que colou e perdeu nas quartas de final por exemplo e eliminou pessoas honestas na 1º fase.

its sick but there s some solvents that are forbidden and they are less toxic than some solvents that are legal, in other hand i dont think that non organic solvents could match the organic glues, neither the rubbers ryu still glues and the rubbers that can be used without glue doesnt have the features of a sriver or bryce.

the industry dont sell enough $$ to afford research to make btter equipment, besides i m a chemist ans several inorganic solvents are more toxic than toluene and could be used to speed glue, like it happned in 1994 they will over ride the rule

[quote=“itanium”:1gtqeb03]its sick but there s some solvents that are forbidden and they are less toxic than some solvents that are legal, in other hand i dont think that non organic solvents could match the organic glues, neither the rubbers ryu still glues and the rubbers that can be used without glue doesnt have the features of a sriver or bryce.

the industry dont sell enough $$ to afford research to make btter equipment, besides i m a chemist ans several inorganic solvents are more toxic than toluene and could be used to speed glue, like it happned in 1994 they will over ride the rule[/quote]

I think now he most important thing is to choose non-toxic solvents, aspite of it being organic or not, but i don’t think there is any organic non-toxic solvents, am I right?

Eu havia mencionado que uma firma alemã já teria desenvolvido um teste para a cola rápida. Pois bem, está realmente pronto, chama-se ENEZ, funciona com 4 pilhas, testa uma raquete em 60 segundos e vai custar 300 dólares (menos do que uma boa mesa). Um preço bastante acessível, considerando a sofisticação do aparelho. Parece até que será obrigatório, aqui na Alemanha, que todo clube tenha um ENEZ.

Quer saber mais? Veja uma apresentação profissionalìssima do ENEZ no site abaixo:

http://www.enez.de

Acho que agora a coisa ficou mesmo séria…

Hehehehe, o pessoal que usa cola rápida está arrepiado…
…momentos de agonia…
O fim está próximo.
:lol: :lol: :lol:

Pô que legal o sistema, adorei haha. Coladores, podem chorar :smiley: , realmente num é fogo de palha. E por esse preço da pra implantar em cmapeonatos de nivel mais baixo sim, mas num quero nem ver as gambiarras pra tentar burlar. Aposto que num campeonato com umas 16 mesas se não tiver um aparelho por mesa(haha, no brasil, sonha) vai ter mta gente indo até a mesa da organização testar pra em seguida ir colar escondido. Mas digo que este avanço é muito bom. O processo tem um preço bem razoavel e ele deve cair bastante com o tempo.

[quote=“jadsonalmeida”:3psb31fd]Hehehehe, o pessoal que usa cola rápida está arrepiado…
…momentos de agonia…
O fim está próximo.
:lol: :lol: :lol: [/quote]

MUITA AGONIA… :cry: :cry: :cry: :cry: :cry: