A Rússia começou a acertar tudo devido a uma mudança tática sem precedentes efetuada pelo técnico russo. Nunca se viu algo parecido na história do esporte. Foi algo tão inusitado, tão absurdo, que acabou se tornando genial. O russo tirou o Musersky, aquele de 2,18m, do meio e botou de oposto. O oposto original, Mikhaylov, foi jogar de ponteiro. E largou o Volkov no meio para bloquear e o veterano Tethiukyn na recepção junto com o líbero.
Nos dois primeiros sets o Musersky não achava os atacantes brasileiros, pois apesar de alto é lento no deslocamento lateral. Como oposto ele se livrou da obrigação de bloquear. E passou a ser o oposto que pega a bola mais alto no mundo. O Mikhaylov jogando de ponteiro ganhou muita confiança, já que tinha com quem dividir a tarefa de virar as bolas. E o Volkov, mais ágil que o Musersky, conseguiu vários bloqueios para gerar contra-ataques.
E infelizmente o Brasil, que é um time extremamente científico, ficou sem base de dados para jogar. O Bernardinho não sabia que características tinham os russos nas novas posições. Devido ao embalo dos dois primeiros sets o Brasil ainda conseguiu equilibrar as ações no terceiro, já que o time russo também estava em evolução tática. Mas depois que venceram o terceiro set e ganharam confiança ficou impossível pará-los. Mérito total dos russos, principalmente do técnico. Se não fosse sua ousadia a medalha de ouro teria sido nossa. Mas também brilhante a campanha brasileira, com vitória incontestável sobre a Itália, na semifinal.
Agora, no feminino… Que vitória! Que reação. Foi tão imperativa que chegou a ser surpreendente. Algumas das jogadoras brasileiras jogaram a melhor partida da vida delas, na minha opinião, caso da líbero Fabi e da levantadora Dani Lins. A Dani simplesmente acertou TUDO e a Fabi defendeu ataques de maneira inacreditável. E todas as outras jogadoras jogaram muito bem. Fabiana bloqueando no tempo certo e a Thaisa atacando com precisão. Sheilla, depois de um primeiro set ruim, mudou da água pro vinho depois. E as ponteiras Fernanda Garay e Jaqueline atacaram mais bolas limpas (sem tocar no bloqueio) do que em qualquer outro jogo anterior. O Zé Roberto é um gênio. Ele deu uma instrução sensacional. As ponteiras estavam tirando demais do bloqueio e batendo para fora. O Zé viu que o bloqueio americano estava chegando quebrado e mandou bater no meio do bloqueio, entre as duas americanas. Não deu outra, foi bola no chão direto. Tudo funcionou como um relógio suíço.
O momento marcante para mim foi no final do terceiro set, com as jogadoras reservas vibrando e pulando como loucas do lado de fora e transmitindo a energia para o público. Acho também que as americanas entraram com um saltinho alto. Elas eram tão superiores, desde a Liga Mundial, que acharam que ninguém teria condições de vencê-las. Ainda mais depois do massacre do primeiro set. Devem ter pensado que já estava garantido e depois da reação brasileira, não conseguiram mais reencontrar seu melhor momento. Dizem que o tênis de mesa é um esporte muito mental, mas o vôlei não fica atrás. O time que tem o melhor momento psicológico tem muita vantagem.
Confesso que eu mesmo estava descrente quanto ao vôlei trazer medalhas, mas nunca fiquei tão feliz de ter minha língua queimada. A Fabi, na comemoração, declarava: “Cala a boca. Cala a boca.” Eu me calo. Com humildade e superfeliz da vida.
Os salários milionários que ganham os pernas-de-pau do futebol deveriam ir para jogadores de vôlei e seus técnicos. Estes são os que dão orgulho ao povo. Com 1 a 2% do salário dos chamados supercraques, os jogadores de vôlei conseguem ser muito mais eficientes tecnicamente. Nós sabemos que são craques da bola e não inventados pela mídia.
Nakata, a sua mensagem foi muito legal. Me lembro de vc descrente do vôlei antes do começo das olimpíadas (é seu direito), mas agora tem a humildade de reconhecer e valorizar a conquista do pessoal, ao invés de desmerecê-la de forma a se justificar. Ah que bom se todo mundo tivesse esta postura!
Acho que a conquista do voleibol feminino não precisa de comentários mas, como grande admirador da seleção masculina e de tudo o que ela conquistou e representa, eu gostaria de aproveitar o espaço para colocar a minha opinião. E é com muita tristeza que começo dizendo que o brasileiro ODEIA a competência. Por esta razão, os caras (e as meninas tb) já vinham sendo duramente criticados antes mesmo da competição, na qual se superaram e honradamente chegaram à sua final. Amigos, eu assisti todo o jogo contra a Rússia e o que eu vi naqueles 3 últimos sets é que nenhum grupo de humanos venceria aqueles russos, e por isso afirmo: o Brasil não perdeu o ouro e sim a Rússia o ganhou. Quem daqui realmente encara o esporte como atleta (não importa se profissional, amador, ou de final de semana), vai saber do que eu estou falando e até possivelmente já viveu situação parecida (eu mesmo, por várias vezes). Mas mesmo assim, o brasileiro (de todas as classes sociais e grupos de convívio) em sua ignorância já disse e vai dizer que eles amarelaram, entre tantos outros.
Enfim, eu acredito que desde a última olimpíada, a minha relação com o esporte mudou bastante. Tamanha foi a profundidade desta relação, que acredito ter adquirido uma empatia irreversível. Por esta razão, me entristece muito ler muita coisa que andei lendo por aí (e aqui). É impressionante o número de especialistas que “surgem” para criticar atletas das mais diversas modalidades, e não estou falando da mídia, porque este é o jogo deles, mas sim de gente que não tem ou parece não ter a mínima noção do que é o esporte e a competição. Durante quatro anos, ninguém dá conta da existência dos atletas, mas na hora das olimpíadas, são execrados. Exemplifico com o comentário abaixo, de um leitor, que retirei de uma matéria dando conta de algumas frases das olimpíadas:
“O Brasil teve bastante turista, como o ministro da Áustria falou (o ministro declarou “precisamos parar de produzir turistas olímpicos, a lei de incentivo tem que ser mudada, não podemos desperdiçar dinheiro assim”), temos que investir em novos talentos com capacidade e parar de levar os turistas que não tem a minima condição de chegar sequer a uma semi-final, casos da natação, atletismo, canoagem, remo… etc…”
Seguindo racionalmente a mesma linha idiota de pensamento, acredito que ele deva ser executado, já que não vai descobrir a cura para a AIDS ou para o câncer. Mas o pior não é ler isto, e sim saber que este imbecíl ilustra exatamente o pensamento brasileiro a respeito do esporte. É necessário que eu deixe claro que não não estou em total desacordo com o ministro da Áustria, pq concordo que exista sim os turistas olímpicos e que a preocupação com o investimento de dinheiro público é legítima e parte de sua obrigação, mas acho que isto não pode ser baseado em resultado em si, como tanto o mesmo quanto o acéfalo que escreveu o comentário baseado em seu posicionamento estão fazendo, mas sim na atitude esportiva.
Paralelamente a isto, temos a infeliz cultura de massacrar a derrota sempre colocando toda a responsabilidade sobre o perdedor. Parece que esquecemos que todos que estão ali treinam, se dedicam e buscam novas formas de ganhar vantagem competitiva. Sendo assim, em primeiro lugar, acredito profundamente que as pessoas precisam darse conta de que o universo não gira em torno do nosso umbigo, e portanto é necessário reconhecer que, embora às vezes sejamos responsáveis pelo próprio fracasso (vide futebol), o adversário merece respeito e deve ter seu feito valorizado. Utilizando o próprio futebol, quem vcs viram ressaltando a evolução do futebol mexicano, dizendo que eles vêm obtendo resultados cada vez melhores e mais consistentes e têm cada vez mais jogadores nos principais mercados da modalidade? É bem provável que eu tenha sido o primeiro e único a dizer isto a vcs, e não se trata de opinião, mas sim de fatos.
Finalizando esta reflexão, acho que tão ou mais importante do que mudar o cenário esportivo, é mudar a nossa própria forma de encarar o esporte. Torcedor é torcedor, que fala com a paixão e sabemos que ela não é a mais sábia das conselheiras, portanto não há de se levar em consideração as suas bravatas. Mas quem de fora quer criticar de forma relevante, tem que fazê-lo com ponderação e de cabeça fria (e na perspectiva de atleta, caso seja um, independente de seu grau de envolvimento), caso contrário se tratará apenas de barulho, seja de tiros ou de fogos de artifício, e ambos, evolutivamente falando, só servem para incomodar e desviar o foco.
Abraços!!!
Uma revolta: Ontem ouvi um gerente de TI aqui da empresa (uma pessoa extremamente bem instruida e jovem, de seus trinta e poucos anos) dizer: “Se tivesse vindo o ouro no futebol, pra mim não precisava de mais nenhuma outra medalha”.
Se pessoas bem instruidas e com um nível de “conscientização” acima da média diz isso, como pensa a grande massa, que só conhece a meia dúzia de esportes que precisou aprender forçadamente nas aulas de educação física (se é que teve)?
Lastimável.
Já se disse (sabiamente) por aqui que futebol neste país não é um esporte. É uma doença.
Da minha parte estava torcendo contra esta seleção medíocre, que nunca, sequer por 1 minuto, encantou como fazia a seleção de Telê Santana e como faz o Barcelona o tempo todo. Na hora da decisão eu estava no Morumbi Shopping já que não dava a mínima para o jogo. Quando fiquei sabendo da derrota verde e amarela quase comprei uma camisa da seleção mexicana. Só não o fiz porque o preço estava absurdamente caro. Mas ficarei eternamente grato aos mexicanos por terem escancarado o quanto é fraco o futebol disto que chamam de “Seleção” atualmente. São um bando de pernas-de-pau coletivamente e que darão vexame atrás de vexame enquanto não se colocar alguém capacitado para fazer daquilo um time.
A pior coisa que poderia ter acontecido seria o Brasil ganhar o ouro no futebol masculino. Ainda bem que não aconteceu.
Alcir, concordo em gênero, número e grau com suas palavras. Igualmente ao Nakata e ao felipe.
Mas seguindo o raciocinio do Alcir, eu e meu irmao estavamos conversando ha alguns dias sobre exatamente isso, e chegamos a conclusão(que brasileiro odeia mesmo a competencia) que se voce é uma pessoa que sabe, ou tem uma visao um pouco mais ampla e instruida, você será sempre o arrogante, sabe tudo, o nojento etc.
Faço das palavras do Nakata as minhas com relaçao a espectativa do volei nas olimpiadas, eu tambem estava descrente(apesar de acompanhar pouco) depois do desempenho naquele ultimo torneio antes das olimpiadas. Porem, com muito bom grado queimei a lingua.
Ja relacionado ao futebol, meus pesames a quem ainda acha que isso é um esporte no Brasil. E algumas vezes eu mesmo cheguei a culpar a mídia por isso, porém mudei minha opiniao, a mídia faz o papel dela, burro sao os telespectadores que compram a idéia. Dissernimento passa longe.
[quote=“fabiokbssatte” post=97604]Alcir, concordo em gênero, número e grau com suas palavras. Igualmente ao Nakata e ao felipe.
Mas seguindo o raciocinio do Alcir, eu e meu irmao estavamos conversando ha alguns dias sobre exatamente isso, e chegamos a conclusão(que brasileiro odeia mesmo a competencia) que se voce é uma pessoa que sabe, ou tem uma visao um pouco mais ampla e instruida, você será sempre o arrogante, sabe tudo, o nojento etc.
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Antes dos jogos olimpicos de 2008 aconteceu exatamente isso:
Perguntaram ao Michael Phelps sobre suas expectativas para os jogos e ele disse que voltaria para casa com pelo menos 6 medalhas de ouro. O povo brasileiro pensou: É… o cara é bom, ele pode. Ninguém criticou o comentário.
Perguntaram ao Cielo sobre suas expectativas e ele disse que voltaria com o ouro dos 50 mts pra casa. O que aconteceu? Quantas pessoas não criticaram essa declaração, chamando-no de arrogante e prepotente, dizendo que ele precisa de mais humildade e tals?
Na verdade cheguei a conclusão de que brasileiro acha brasileiro que sabe que é bom arrogante.
Para os gringos que sabem que são bons e dizem isso, a gente abaixa a cabeça e diz: “sim senhor”.
Temos mania de inferioridade. Parece que isso está incrustado no nosso povo.
Um texto divertido sobre isto que saiu na Folha de SP ontem:
"Pras Cabeças
“Nunca tantos deveram tanto a tão poucos”, disse Winston Churchill sobre os pilotos ingleses, na Segunda Guerra Mundial. “Nunca tantos perderam tanto por tão pouco”, digo eu, sobre os bravos guerreiros brasileiros que nos representaram nesta Olimpíada.
Foi um tal de ouro virando prata, prata virando bronze e bronze virando nada, na última hora, que é o caso de nos perguntarmos se não há, por trás de todas essas frustrações, um traço comum. Seria apenas azar ou sadismo dos deuses a queda de Diego Hypólito, o vento de Fabiana Murer, o bronze do Cielo, o “apagón” diante do México e a perestroikada que os russos nos deram no vôlei, quando ganhávamos por dois a zero e já tinha brasileiro (eu) gritando “é glas’nós’t na fita!”?
Só Nelson explica, meus caros, Nelson Rodrigues e seu imorredouro diagnóstico do nosso complexo de vira-lata.
O patrício pode ser alto, forte, rico, talentoso, pode ter treinado como um chinês e ter médias de americano, mas na hora do vamos ver, quando o juiz apita, quando corre em direção à linha, quando flexiona as pernas para dar o salto, ele se enxerga banguela, desnutrido, desassistido; ele fraqueja.
É por isso que, pensando na Copa de 2014, na Olimpíada de 2016 e no futuro da nação, venho aqui propor ao governo a criação do Ministério da Psicanálise: pois de nada adianta gastarmos bilhões em infraestrutura se não sanearmos os subterrâneos da alma nacional.
O leitor consciente e politizado dirá que não faz sentido abrir mais um ministério, aumentar o funcionalismo e a burocracia, dar mais cargos ao PMDB etc. Concordo. Peguemos então um ministério que já exista e troquemos sua função. O Ministério da Pesca, por exemplo. A Dilma assina um decreto e os funcionários daquela pasta passam, como Simão, depois de encontrar Jesus, a ser “pescadores de homens”.
Na chefia, sugiro uma mulher, porque elas não são frouxas, como nós --basta ver de que maneira o time de Neymar digeriu o gol do México e de que forma a equipe de Jaqueline reagiu ao set perdido pros Estados Unidos. Indico, como ministra, a psicanalista e colunista deste jornal, Ana Verônica Mautner, que além de mulher é húngara, povo que pode ser acusado de muitas coisas (não sei quais, essa é só uma frase de efeito), menos de refugar na hora do salto.
O Ministério da Psicanálise vai descobrir as raízes profundas de nossa viralatência. Vai fazer com que o brasileiro e, mais ainda, o atleta brasileiro, que é antes de tudo um forte, enxergue no espelho uma imagem digna de sua grandeza. Ele merece, nós também. Afinal, pode ser doce morrer no mar, Caymmi, mas morrer na praia é amargo pra caramba."
por Antonio Prata
Olá, infelizmente meu rescaldo olímpico é mais triste e desesperador e vou explanar porquê:
A mídia não divulga 10% do que é de interesse para a população saber e cobrar dos governantes e quando divulga é de forma minúscula, para o menor número de pessoas interessadas ler nas entrelinhas.
Indubitavelmente há um imenso circo criado sobre a Copa do Mundo de futebol e a Olimpíada, é crença geral que estes eventos esportivos são os mais importantes do globo, que revertem milhões em benefícios para os países sedes, que geram investimentos sociais importantes e duradouros, etc…
Na copa do mundo da alemanha foi publicado em jornal local logo após o evento, que o país estava decepcionado com o resultado financeiro, houve uma projeção de 0,01% do Bip, infinitamente abaixo do imaginado.
Li agora no Correio do Povo, estado do RS, dia 13/08/2012 que o ingleses ficaram decepcionados com o resultado econômico do evento em pauta (Olímpiadas de Londres), a federação dos comerciantes disse que as vendas aumentaram 0,1% em julho e que mesmo o número de turista em visita a Londres foi idêntico.
No mesmo jornal tem um dado mais arrasador, o custo estimado do valor investido na formação de atletas medalhistas.
Nos anos 80 e 90 era consenso que um ouro olímpico custava em média 1 millão de dólares, estimativa nos americanos para seus atletas.
No ano de 2012, pasmem, o custo de cada uma das 17 medalhas (3 ouros, 4 pratas e 9 bronzes) obtidas pelo Brasil foi de R$ 123 milhões e meio de reais e que o COB alega ter gasto “apenas” 1 bilhão, contra fontes que informam ter gasto R$ 2,1 bilhões na verdade.
Diz também que o pódio em Pequim custou R$ 80 milhões.
Senhores, se estes valores foram realmente liberados à guiza de desenvolvimento do esporte nacional, é com tristeza que lamento mais uma vergonha que fica abafada pelos interesses da mídia, novela, futebol, carnaval…
E viva o Brasil!
Materia interessante sobre numero de medalhas x pais sede x investimento:
Assisti mais uma vez a final EUA x Espanha no basquete masculino. A atuação dos americanos foi lamentável. Para um grupo que quer ser chamado de Dream Team foi bem abaixo das expectativas. Faltou conjunto, atitude e só conseguiram a vitória devido ao talento individual de seus jogadores. Muito aquém do Dream Team de Magic, Jordan e Bird. Eu me lembro que naquela final a Croácia tinha um time tão ou mais talentoso que a Espanha atual. Petrovic estava arrebentando, Kukoc no auge da forma, e ainda tinha Dino Radja e o pivô Vrankovic de 2,18m. Quando tentaram fazer uma pressão no DT, este aumentou a marcação, engatou a quinta marcha e no final os americanos tiveram 30 pontos de vantagem. Ou seja, ganhavam quando, da maneira e pela margem de pontos que queriam.
Vocês também vão acompanhar as Paraolimpíadas? Pelo menos nela o Brasil representa bem
Hahahahahahahahahahahahahahahhahahaha.
Legal para ilustrar o que comentamos a uns dias atrás.
Abraços!!!
Hahahahahahahahahahahahahahahhahahaha.
Legal para ilustrar o que comentamos a uns dias atrás.
Abraços!!![/quote]
? :dry:
Como se o esporte paralímpico tivesse apoio verdadeiro para ser uma potência, assim como o esporte olímpico que não recebe o suficiente pra crescer exponencialmente como a máfia de terno quer.
Não querem investir pesado no esporte de alto rendimento, não façam, mas tirem vantagem de outra coisa ao invés de culpar os nossos atletas dos ‘fracassos’ de ganhar pratas, bronzes, ou simplesmente irem aos jogos olimpicos.
Muita gente esquece dos pré-olimpicos suados nas modalidades… só ir aos jogos é uma vitória, um marco na história do atleta.
Bom dia!
Apesar de tudo e de todos os comentários, não é tão fácil ter medalhas como muitos países imaginam:
Olimpíadas – London 2012
Até mais…
London 2012.
Outros nºs e diferenças de quantidades de atletas.
Legal Paulo,
Esses numeros q vc trouxe.
Adriano! agradecido.
A nós que praticamos, sabemos o quanto é difícil uma competição, uma coisa é treino, outra é competir, já cheguei em torneio senior amador de TM, onde todos são professores de clube, ai minha chave sai contra um Chinês, depois um Coreano, no fim um Japonês,meu objetivo foi marcar o maior nº de pontos que fosse possível, competição é assim.
Até mais…
[quote=“Adriano_Neves” post=97675]Legal Paulo,
Esses numeros q vc trouxe. :)[/quote]