Jadson, me responda uma pergunta: - Alguém por acaso perguntou a Alessandra porque o aproveitamento dela em tiro livres - que deveriam ser “fáceis”, afinal de contas o jogo está parado - é tão ruim que muitas vezes em jogos do Brasil fizeram a diferença entre a vitória e a derrota?
Engraçado como uma atleta de nível médio fala uma coisa dessas, querendo dizer que pra jogar basquete tem que ter quase só talento e altura, sendo que algum tempo atrás o grande “Oscar”, maior jogador de basquete brasileiro, foi a um programa de televisão (Faustão) e disse que não tinha “mão-santa”, mas sim “mão-treinada”, pois passava grande parte dos treinos arremessando tiros livres. Que pena, parece que a Alessandra não viu este programa.
Falar do esporte alheio é fácil, difícil é fazer o seu esporte ser grande. Basta fazer uma retrospectiva do próprio basquete: Depois que as grandes Paula e Hortência, e aquele time maravilhoso aposentou, o basquete não ganhou mais nada. E dá muito menos hibope que o Vôlei ou o Futebol de areia, por exemplo. Até a ginástica já aparece mais na TV.
Acho que ela deveria ficar quieta, e deixar os outros esportes de lado.
Com relação ao nosso querido TM, acho que falta sim mais apoio aos atletas de nível um intercâmbio maior, mas como já foi dito, o TM no Brasil é visto como brincadeira, e isso dificulta a arrecadação de patrocínio para fazermos um trabalho de intercâmbio legal.
Acho que falta também aos atletas mais profissionalismo. Não adianta só cobrar dos dirigentes, quando alguns atletas (até conheço uns) recebem bolsa-atleta, por exemplo e não treinam, não competem com garra. Neste ponto inclusive o próprio Hugo deu uma entrevista outro dia falando disso e foi um estardalhaço, a molecada ficou uma fera, etc. Será que ele não tem um pouco de razão?
Temos que ver todos os lados, e não somente procurar culpados, mas trabalhar em prol de alguma coisa. Vejo todos reclamando da politicagem, mas alguém já fez algo para tentar diminuir ela?
Desculpa de peidorreiro é barriga inxada, já dizia meu pai. Ficar ohando de fora, reclamando e não fazer nada é fácil.
Que todos que querem um tênis de mesa forte façam o que está ao seu alcance e quem sabe nosso esporte venha a realmente ser grande!?
“Atitudes grandes, grandes realizações”