Novas Regras para Competições Oficiais CBTM

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TÊNIS DE MESA
REGULAMENTO GERAL DE COMPETIÇÕES 2011

Capítulo I
DOS CAMPEONATOS E SEUS FINS

Art. lº - Todos os certames de âmbito nacional e internacional, cujos direitos pertencem integralmente à Confederação Brasileira de Tênis de Mesa, têm por finalidade principal o congraçamento das entidades e ainda a aferição técnico-disciplinar de todos aqueles que praticam o Tênis de Mesa, visando o interesse geral pela sua divulgação, bem como a obtenção de subsídios com vistas à composição das equipes representativas da CBTM nos eventos em que tenha de se apresentar o Selecionado Brasileiro.

Capítulo II
DA ORGANIZAÇÃO DOS EVENTOS

Art. 2º - As competições internacionais, nacionais e interestaduais e de seleções estaduais e clubes serão organizadas e dirigidas somente pela CBTM, podendo esta entidade, a seu inteiro critério, reservar ou não a coordenação dos eventos para as suas filiadas.

l - Em todos os eventos nacionais serão observadas na íntegra as Regras Oficiais vigentes, aprovadas e emitidas pela International Table Tennis Federation - ITTF, bem como todas as disposições contidas no presente Regulamento Geral.

II - A CBTM poderá promover, anualmente, a realização dos seguintes eventos:
§ 1 - Circuito Copa Brasil Série Ouro e Circuito Copa Brasil Série Prata, de caráter individual, divididas em várias etapas, Circuito Top 8, Desafio Pan-Americano e Copa Rei Ibero-americano;
§ 2 - Campeonato Brasileiro de Clubes, individual, duplas e equipes;
§ 3 - Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais, individual, duplas e equipes;
§ 4 - Torneio Aberto do Brasil (Brazilian Open Championship) de Adultos, Jovens e Veteranos;
§ 5 - Copa Centro-Norte-Nordeste por Equipes de Clubes, sendo no 1º semestre as categorias juventude, adulto, sênior, lady, veteranos 40-49, veteranos 50-59 e veteranos 60+ e no 2º semestre as categorias pré-mirim, mirim, infantil e juvenil.
§ 6 - Copa Sul-Sudeste por Equipes de Clubes, sendo no 1º semestre as categorias juventude, adulto, sênior, lady, veteranos 40-49, veteranos 50-59 e veteranos 60+ e no 2º semestre as categorias pré-mirim, mirim, infantil e juvenil;
§ 7 - Torneios Escolares/Universitários;
§ 8 - Torneios Empresariais;
§ 9 - Eventos Paradesportivos para pessoas com deficiência motora ou intelectual.

Capítulo III
DA DIREÇÃO TÉCNICA

Art. 3º - Os certames brasileiros listados no artigo segundo serão organizados pela Coordenação de Eventos da CBTM, que cuidará de todos os aspectos administrativos e técnicos, podendo terceirizar algumas ações quando assim lhe convier.

Art. 4º- Compete à CBTM:
I - fazer respeitar as datas designadas para as competições e que constam do Calendário Oficial da entidade;
II - examinar e aprovar ou não os pedidos de participação das filiadas, verificando se as suas situações jurídica, financeira e administrativa encontram-se devidamente em dia;
III - solicitar sempre a carteira de identificação da CBTM e a carteira de identidade;
IV - elaborar a programação geral dos jogos;
V - preparar os auxílios visuais necessários aos participantes e público em geral.

Capítulo IV
DO ÁRBITRO GERAL
Art. 5º- Os eventos oficiais no que se referem aos aspectos da arbitragem e da programação dos jogos, terão a direção e o controle de um Árbitro Geral, indicado pela CBTM, devendo a escolha recair sobre pessoa de reconhecida competência e de comprovada idoneidade. Nos eventos internacionais o Árbitro Geral deverá preferencialmente ter o título de árbitro-geral internacional da ITTF. Nos casos em que isto não for possível, deverá ser escolhido um Árbitro Internacional com reconhecida experiência;

I - O Árbitro Geral será responsável pelo cumprimento, na íntegra, das disposições contidas neste Regulamento Geral, no Estatuto da CBTM, nas Regras e Regulamentos da ITTF nos casos em que tal se faça necessário.

II - Para todos os efeitos, o Árbitro Geral será o representante legal da CBTM, ou alguém por ele indicado.

Art. 6º- Poderá ser designado, ainda, um Árbitro Geral Adjunto, o qual terá a função de substituir ocasionalmente o Árbitro Geral ou de assisti-lo na direção das provas e na escalação dos árbitros.

Art. 7º- É da competência do Árbitro Geral:
I - examinar previamente o local das provas, verificando mesas, redes, suportes, separadores, piso, espaços, iluminação, vestiários, etc., sugerindo as modificações que se fizerem necessárias;
II - reunir os árbitros e seus auxiliares antes do início das provas, a fim de estabelecer o padrão da arbitragem e de dirimir dúvidas porventura existentes;
III - receber das filiadas participantes, por escrito e em documento próprio timbrado, quaisquer reclamações de ordem técnica ou sobre a atuação dos árbitros ou de seus auxiliares, deliberando a respeito;
IV - encaminhar à Comissão Disciplinar, através de relatório, as faltas disciplinares ocorridas;
V - aprovar ou não os jogos realizados, por meio de rubricas nas súmulas ou através de assinatura eletrônica;
VI - superintender o andamento das competições, reportando à CBTM, imediatamente após o término destas, sobre o aspecto técnico e disciplinar, relacionando os resultados finais dos certames em relatório padronizado, detalhando as ocorrências havidas e sugerindo medidas que possam sanar, para o futuro, as falhas porventura acontecidas.
VII - substituir árbitros ou auxiliares, em função de deficiência técnica ou problema de saúde;
VIII - resolver os casos omissos ou os que dependam de urgente solução.
IX - desclassificar das competições o atleta que agir de forma desrespeitosa com autoridades, dirigentes, atletas ou público, assim como o participante que se conduzir de forma inconveniente durante o transcurso das provas, visando claramente irritar ou perturbar seus oponentes, enviando relato pormenorizado à Comissão Disciplinar para o devido julgamento, conforme a Legislação em vigor.

Art. 8º- As decisões do Árbitro Geral nos casos de interpretação das regras serão irrevogáveis. As decisões na área técnica só poderão sofrer alteração por instrução do Coordenador de Eventos ou do Comitê Executivo da CBTM.

Capítulo V
DO COORDENADOR DE EVENTOS

Art. 9º- É da competência do Coordenador de Eventos:
I - examinar previamente o local das provas, verificando mesas, redes, suportes, separadores, piso, espaços, iluminação, vestiários, etc., sugerindo as modificações que se fizerem necessárias;
II - constituir as diversas Comissões Técnicas e Administrativas que funcionarão durante os eventos;
III - não permitir alterações de qualquer natureza ao presente Regulamento Geral, sob autorização de pessoa alguma;
IV - superintender o andamento do evento, reportando à CBTM, imediatamente após o término deste, sobre o aspecto técnico e disciplinar, relacionando os resultados finais dos certames em relatório padronizado, detalhando as ocorrências havidas e sugerindo medidas que possam sanar, para o futuro, as falhas porventura acontecidas.

Capítulo VI
DA COMISSÃO DISCIPLINAR

Art. 10- A Comissão Disciplinar (CD) é o órgão de justiça dos certames nacionais, tendo por finalidade julgar, de acordo com o Código Brasileiro de Justiça Desportiva, as infrações disciplinares cometidas, seja por parte das entidades filiadas e dos seus atletas, administradores e técnicos, dos árbitros e dos seus auxiliares, seja por parte de pessoas físicas ou jurídicas, diretamente ou indiretamente vinculadas à CBTM ou a serviço de quaisquer filiadas.

I - A Comissão Disciplinar deverá funcionar no mesmo local em que se realizem os eventos.

II - A Comissão Disciplinar será constituída por cinco membros, indicados pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva da CBTM e que não pertençam a este Tribunal.

III - As penas aplicáveis pela Comissão Disciplinar estão previstas na legislação vigente.

Art. 11- A qualquer decisão da Comissão Disciplinar caberá recurso ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva da CBTM.

Capítulo VII
DA INSCRIÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ASSOCIADOS

Art. 12 - A CBTM notificará as entidades filiadas, através de circular inserida na internet, no link específico do evento e também no link “Notas Oficiais”, sobre as datas do evento e abertura de inscrições.

Art. 13 - As condições para inscrição dos associados são:
I - preencher o formulário de inscrição constante no website da CBTM.
II - pagamento das taxas estabelecidas via bloqueto bancário gerado pelo sistema CBTMWEB.
III - não poderá ser inscrita a entidade filiada ou qualquer membro da mesma que não estiverem em dia com as situações jurídica, financeira ou administrativa com a CBTM ou entidades filiadas a CBTM.
IV - os atletas, árbitros, dirigentes e treinadores inscritos pelas filiadas em todas as competições devem estar rigorosamente em dia com o pagamento da TRA (Taxa de Registro Anual), com exceção ao vinculo como associação Estudantil que ficará isento permanentemente de pagamento da TRA (somente para participação na Copa Brasil Escolar/Universitária).
V - os técnicos deverão possuir registro no Conselho Regional de Educação Física - CREF e Certificação de Curso de Técnico Nível 1 da CBTM e utilizarem uniforme padronizado do clube, associação estudantil para todas as competições e/ou federação no caso de competições de seleções estaduais. É autorizada a atuação de um técnico por mais de um clube/escola em um evento oficial da CBTM. O técnico deverá se inscrever no módulo de inscrição do evento por cada um dos clubes ou escolas e no momento em que for atuar pelo clube/escola do atleta deverá estar uniformizado com o uniforme da mesma agremiação segundo este regulamento.
§ 1- O atleta poderá competir e atuar na função de técnico/treinador dentro da mesma competição caso esteja previamente inscrito nas duas modalidades (atleta e técnico)e que cumpra as exigências do item V do artigo 13.
VI - A data final para inscrições será de 21 (vinte um) dias antes da data de inicio do evento;
VII - As inscrições deverão ser efetuadas obrigatoriamente pelos clubes, associações estudantis e/ou federações (quando forem eventos de seleções estaduais).
VIII - Nas competições realizadas pela CBTM poderão ser usadas, tanto bolas laranja como bolas brancas, a definição será divulgada na circular do evento.
IX - é condição para o atleta participar dos jogos:
§ 1 - Estar uniformizado com short, tênis e camisa conforme definido pelo Regulamento da ITTF.
§ 2 - Ter o seu nome (primeira letra do primeiro nome e ultimo nome completo) e abaixo do nome a sigla do estado (duas letras) na parte de trás da camisa no terço superior (exceto atletas cadeirantes que deverão ter a identificação na parte de trás do assento da cadeira). O tipo de letras deverá ser cheio (“bold”) medindo o mínimo de 5 (cinco) centímetros de altura e com a largura variando de 2 (dois) a 5 (cinco) centímetros. A cor das letras deverá ser clara, caso a camisa seja de tom escuro e de cor escura caso a camisa tenha o tom claro, de forma a ficar visível para todas as pessoas presentes no ginásio.
§ 3 - Na competição de seleções estaduais e de equipes de clubes, ter o logotipo do clube/associação estudantil, e o da sua Federação na parte frontal da camisa.
§ 4 - Todos os nomes, siglas ou logotipos a que ele pertence deverão ser fixados através de silk screen ou bordado diretamente na camisa, não podendo ter nenhum tipo de material entre a escrita e o tecido da camiseta.

X - O técnico para participar dos eventos e atuar como tal deve comparecer uniformizado de calça de agasalho ou short e camiseta ou ainda a parte de cima do agasalho, todos identificando o clube ou associação estudantil pelo qual é filiado, não podendo ser da cor da bola que será usada no evento e ter o seu nome (primeira letra do primeiro nome e ultimo nome completo) e abaixo do nome a sigla do estado (duas letras) na parte de trás da camisa ou parte de cima do agasalho no terço superior. No caso de competições entre Federações, identificando a Federação a qual pertence. Um técnico poderá somente atuar orientando apenas os atletas do clube ou associação estudantil que é filiado. O tipo de letras deverá ser cheio (“bold”) medindo o mínimo de 5 (cinco) centímetros de altura e com a largura variando de 2 (dois) a 5 (cinco) centímetros. A cor das letras deverá ser clara, caso a camisa seja de tom escuro e de cor escura caso a camisa tenha o tom claro, de forma a ficar visível para todas as pessoas presentes no ginásio.
§ 6 - Todos os nomes, siglas ou logotipos a que ele pertence deverão ser fixados através de silk screen ou bordado diretamente na camisa, não podendo ter nenhum tipo de material entre a escrita e o tecido da camiseta.

XI – O prazo de reclamação de inscrições e reclassificação funcional é 48h após o encerramento do prazo de inscrições. Noventa e seis horas após o encerramento das inscrições será inserido no website da CBTM os GRUPOS DA COMPETIÇÃO, não será aceito cancelamento de inscrições após a inserção dos grupos da competição. Na hipótese de alguma desconformidade entre a inscrição enviada via internet e a relação dos inscritos, o clube ou associação estudantil deverá entrar em contato com a CBTM no prazo máximo de 48 (quarenta e oito horas) horas após a publicação;
XII –Setenta e duas horas após o prazo das desconformidades serão publicados os GRUPOS DA COMPETIÇÃO DEFINITIVOS e a PROGRAMAÇÃO DE JOGOS, isto é, a tabela e os horários.

Artigo 14 - A CBTM será responsável pela convocação do Quadro de Arbitragem para atuar nos eventos. Os árbitros deverão ter certificado de arbitragem de curso aprovado pela CBTM ou filiada. Juntamente com a circular do evento deverá sair uma lista com o nome dos árbitros convidados a participarem do evento, os quais devem confirmar a sua presença de participação no evento obedecendo à forma e obrigações dos demais associados participantes do evento.

Artigo 15 - A CBTM após 15 dias da realização de um evento devolverá a Federação local e esta através de recibo a ser assinado pelo atleta e encaminhado a CBTM, os recursos despendidos pelo atleta (inscrição) que se inscreveram em uma ou mais categorias e que por falta de competidores e de acordo com o Regulamento de Competições da CBTM, esta não pode realizar a competição na categoria em que esse atleta se inscreveu.

Artigo 16 – Conforme o item 11 do artigo 13, o prazo máximo de cancelamento do inscrito é de 48 horas após a publicação da tabela de jogos do evento no site da CBTM , esse período de 48 horas corresponde a possíveis ajustes na mesma antes da publicação da tabela final do evento.

Após esse prazo, somente serão permitidos os seguintes motivos de cancelamento ainda passiveis de aceitação pela coordenação de eventos:

I - Da ocorrência de lesões:

Diante de qualquer ocorrência de lesão do atleta participante do evento, a CBTM deverá ser comunicada imediatamente, mediante envio de laudos e licença médica através do e-mail: [email protected];

II - Motivos de força maior

Diante de qualquer fato de força maior (falecimento, fenômenos da natureza, etc.), o mesmo deverá ser comunicado a CBTM sendo analisado pela coordenação de eventos, podendo a mesma solicitar a comprovação desse fato;

Quaisquer casos não descritos anteriormente serão avaliados pela coordenação de eventos podendo ser deferidos ou não.

Art. 17 – Os associados participantes deverão observar os seguintes limites de idade para todos os eventos da CBTM

I - CATEGORIA / FAIXA ETÁRIA
Pré-mirim - até 11 anos (2000 e …)
Mirim - 12 e 13 anos (1999 e 1998)
Infantil - 14 e 15 anos (1997 e 1996)
Juvenil - 16 a 18 anos (1995, 1994 e 1993)
Juventude - 19 a 21 anos (1992, 1991 e 1990)
Especial A - Nascidos entre 1981 e 1989 que estejam alocados nos Rating A, B e C
Especial B - Nascidos entre 1981 e 1989 que estejam alocados nos Rating D, E, F e G
Especial C - Nascidos entre 1981 e 1989 que estejam alocados nos Rating H, I, J, L, M, N, e O Sênior/Lady - 30 a 39 anos (1971, 1972, 1973, 1974, 1975, 1976, 1977,1978,1979 e 1980)
Veterano - 40-49 (1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1966, 1967,1968,1969 e 1970)
Veterano - 50-59 (1951, 1952, 1953, 1954, 1955, 1956, 1957,1958,1959 e 1960)
Veterano – 60-69 (1941,1942,1943,1944,1945,1946,1947,1948,1949 e 1950
Veterano - 70+ (… a 1940)
II - A data limite para mudança de categoria relativa à faixa etária será no dia 31 de dezembro de cada ano.
Observação: os atletas estrangeiros poderão participar apenas dos eventos de Rating.

CATEGORIA IDADE NASCIDOS RATING
Pré-Mirim Até 11 anos Até 2000 Todos
Mirim 12 e 13 anos 1999 e 1998 Todos
Infantil 14 e 15 anos 1997 e 1996 Todos
Juvenil 16 a 18 anos 1995 a 1993 Todos
Juventude 19 a 21 anos 1992 a 1990 Todos
Absoluto A* 22 a 29 anos 1989 a 1981 A, B e C
Absoluto B* 22 a 29 anos 1989 a 1981 D, E, F e G
Absoluto C* 22 a 29 anos 1989 a 1981 H, I, J, L, M, N, e O
Sênior / Lady 30 a 39 anos 1980 a 1971 Todos
Veterano 40+ 40 a 49 anos 1970 a 1961 Todos
Veterano 50+ 50 a 59 anos 1960 a 1951 Todos
Veterano 60+ 60 a 69 anos 1950 a 1941 Todos
Veterano 70+ Mais de 70 anos Até 1940 Todos

Capítulo VIII
DA SEQUÊNCIA DAS PROVAS E PROGRAMAÇÃO DE EVENTOS:

Artigo 18 - As provas que integram os eventos oficiais nacionais deverão ser desenvolvidas, sempre que tal seja viável, dentro da ordem que se segue:

I - equipes, duplas e individuais.

II - Programação do Circuito Ouro

PERÍODO QUINTA - FEIRA SEXTA - FEIRA SÁBADO DOMINGO
Manhã
a partir das 08:00 as 12:00h
Abertura e Competição Rating
Olímpico Competição Rating Olímpico e Premiação Competição
por Classes Paraolímpico e Premiação Competição Ranking Olímpico
Tarde
a partir das 14:00 as 18:00h
Competição Rating Olímpico Competição Ranking Olímpico e Ranking Paraolímpico Competição Ranking Olímpico Premiação ás 12:30h
Noite
18:00 as 21:00h Competição Rating Olímpico Competição Ranking Olímpico e Ranking Paraolímpico e Premiação Competição Ranking Olímpico

III – Programação do 42º Campeonato Brasileiro

PERÍODO QUINTA FEIRA SEXTA FEIRA SÁBADO DOMINGO SEGUNDA FEIRA TERÇA FEIRA
Manhã
a partir das 08:00 as 12:00h
Abertura e
Competição de Seleções Estaduais Competição de Equipes de Clubes Competição de Equipes de Clubes Competição Rating Olímpico Competição Ranking Olímpico Competição Ranking Olímpico
Tarde
a partir das 14:00 as 18:00h
Competição de Seleções Estaduais Competição de Equipes de Clubes Competição Individual Universitária. Competição Ranking Paraolímpico Olímpico Competição
por Classes Paraolímpico e Ranking Olímpico Premiação
as 12:30h
Noite
18:00 as 21:00h Competição de Seleções Estaduais Competição de Equipes de Clubes Competição Rating Olímpico Competição Ranking Olímpico Competição Ranking Olímpico Premiação Melhores de 2011

Capítulo IX
DAS COMPETIÇÕES POR EQUIPES

Art. 19 - É condição obrigatória para a realização de qualquer uma das provas que integram os eventos brasileiros que existam, no mínimo (04) quatro equipes de associações diferentes.

Art. 20 - As provas por equipes serão realizadas em duas etapas distintas, denominadas de Competição por Equipes de Seleções Estaduais e Competição por Equipes de Clubes pelo Campeonato Brasileiro de Clubes.
I - será disputado sempre em Eliminatória Simples no sistema “Marcel Corbillon” como segue:
A x X, B x Y, Dupla x Dupla, A x Y, B x X

Critérios de desempate

§ - Os empates porventura ocorridos entre três ou mais equipes em quaisquer colocações na primeira etapa serão decididos pela apuração dos resultados obtidos somente entre as representações empatadas, utilizando-se, para tanto, a seguinte fórmula:

                       partidas pró
                   ------------------------------
              partidas pró + partidas contra

§ - Perdurando o empate, usar-se-á o mesmo critério em relação aos “sets” e/ou pontos, nesta ordem;

§ - Se os empates registrarem-se apenas entre duas representações nos grupos desta fase, em quaisquer colocações, a decisão dar-se-á com base no resultado do confronto direto entre as referidas representações;

§ - Idêntica sistemática será adotada no critério de desempate para as competições individuais, conforme o presente texto do Artigo 20, substituindo-se os termos equipe pela palavra atleta. O esquema de desempate acima descrito é válido para todas as competições da CBTM constantes deste Regulamento Geral.

§ - No caso de Vitória por WxO, este jogo não será creditado no rating dos atletas envolvidos de ambas equipes, tendo em vista a impossibilidade de definirmos as escalações das mesmas (A x X, B x Y, A x Y, B x X) e com isto definirmos os vencedores. de;
A x X, B x Y, A x Y, B x X.

II - este evento será destinado aos clubes registrados nas filiadas e será realizado nas categorias pré-mirim, mirim, infantil, juvenil, juventude, absoluto (A-B-C), veteranos 40-49, veteranos 50-59, veteranos 60-69, veterano 70+, masculino e feminino, sênior e lady.

Capítulo X
CAMPEONATO BRASILEIRO DE SELEÇÕES ESTADUAIS, CLUBES e ASSOCIAÇÕES ESTUDANTIS

Art. 21 - O Campeonato Brasileiro de Clubes e o Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais acontecerão no segundo semestre.

Art. 20 - O emparceiramento será feito baseado na melhor média de pontos, obtida da soma dos pontos de todos os atletas da equipe dividido pelo número de atletas desta equipe. Os pontos referidos são os pontos do Rating da CBTM. Quando houver empate será considerado o Rating mais alto entre os atletas das equipes.

Art. 22 - em competições envolvendo federações, cada Federação poderá inscrever apenas uma seleção em cada categoria. Em competições envolvendo clubes ou associações estudantis, cada clube poderá inscrever quantas equipes quiser em cada categoria.

Art. 23 - Um atleta não poderá participar de mais de uma equipe.

Capítulo XI
DAS COMPETIÇÕES INDIVIDUAIS

Art. 24- Copa Brasil Série Ouro

1 - Cada uma das Copas abrangerá uma série de provas individuais, observando as disposições que se seguem:

1.1 - os atletas serão alocados em cada categoria conforme os pontos que tiverem obtido (Rating), conforme a data de nascimento (Ranking) e (Ranking Paraolímpico para Cadeirantes e Andantes) e conforme classificação funcional motora ou intelectual (Classe), não cabendo recursos quanto a estas alocações. A CBTM reserva-se o direito de remanejar qualquer atleta de categoria, desde que seja constatada alguma anomalia.
1.2 - A CBTM divulgará a lista do Rating mensalmente, sempre no primeiro dia útil do mês, desde que não esteja este no meio de competições nacionais, valendo neste caso o primeiro dia útil após o término da competição.
1.3 - A CBTM divulgará a lista do Ranking – Ranking Paraolímpico para Cadeirantes e Andantes e da Classe e de Deficiência Intelectual quarenta e oito horas após o término da competição.

2 - A CBTM promoverá a efetivação do Circuito Copa Brasil Série Ouro em eventos independentes nas áreas Centro-Norte-Nordeste e Sul/Sudeste.

SISTEMA DE COMPETIÇÃO

1.1- Caso não ocorra à inscrição de um mínimo de três atletas em uma determinada categoria ou classe ou de deficiência intelectual, essa não será realizada. Nos eventos olímpicos a categoria com três atletas será organizada em grupo único e a partir de 4 atletas em diante o mínimo de dois grupos. Para os eventos paraolímpicos até o número de cinco atletas será disputado em grupo único e a partir de 6 atletas o mínimo de dois grupos.
1.2- A CBTM poderá promover a acesso ou descenso de atletas das categorias os ratings ou classes ou de deficiência intelectual, em conformidade com sua classificação funcional, conforme necessidade do evento, ou seja, poderá remanejar atletas para categorias, ratings ou classes diferentes de seus originais.

1 - Na fase semifinal os perdedores serão considerados, ambos, como 3o classificados.

2 - As posições de 5o lugar serão ocupadas pelos perdedores das quartas-de-final. As posições de 9o lugar serão ocupadas pelos perdedores das oitavas-de-final.

1.2 - a pontuação usada como base da programação dos jogos será a do mês equivalente à data final para a realização dos GRUPOS DA COMPETIÇÃO, para o Ranking, Ranking Paraolímpico para Cadeirantes e Andantes, Rating, Classes e de Deficência Intelectual.

3 - Todo atleta que perder duas partidas por Wx0 ( presente ou não ) na fase de grupos, terá todos os seus jogos já realizados e por realizar imediatamente cancelados, ficando, portanto, automaticamente eliminado da competição.

4 - Os confrontos serão disputados em melhor de sets ímpares de 11 pontos conforme o número de inscritos e será informado na circular do evento.

#5 - Um atleta poderá na mesma Copa Brasil, participar de:

§ 1 - 01 Ranking + Ranking Escolar/Universitário
§ 2 - 01 Rating + Ranking Escolar/Universitário
§ 3 - 01 Ranking e 01 Rating + Ranking Escolar/Universitário
§ 4 - 01 Classe ou de Deficiência Intelectual + Ranking Paraolímpico para Cadeirantes e Andantes ou de Deficiência Intelectual
§ 5 - 01 Classe ou de Deficiência Intelectual e 01 Rating + Ranking Paraolímpico para Cadeirantes e Andantes ou de Deficiência Intelectual
§ 6 - Ranking Escolar/Universitário

COMPETIÇÃO POR FAIXA ETÁRIA – RANKING – RANKING PARAOLÍMPICO PARA CADEIRANTES, ANDANTES E DE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

1 - RANKING – RANKING PARAOLÍMPICO PARA CADEIRANTES,ANDANTES E DE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL por categoria de Faixa Etária:

1.1 - Pré-mirim, mirim, infantil, juvenil, juventude, adulto, sênior/lady, veteranos40-49, veteranos 50-59, veteranos 60 a 69 e veteranos 70+.

Quando não houver a categoria referente à inscrição, desde que possível, os inscritos serão alocados na categoria imediatamente superior (para as categorias Pré-mirim, Mirim, Infantil, Juvenil e Juventude) ou anterior (para as categorias Sênior, Veteranos 40-49, Veteranos 50-59 e Veteranos 60+). Os atletas das categorias, Absoluto A, Absoluto B, Absoluto C, e Lady somente poderão jogar nas suas respectivas categorias. Os atletas da categoria Sênior e Lady poderão disputar a categoria Absoluto A, B ou C de acordo com critérios técnicos e mediante aprovação da Coordenadoria de Eventos.

2 - Na composição das chaves dos grupos na competição de Rankings, observar-se-á a colocação dos atletas conforme sua posição no ranking em primeiro lugar e no caso de empate a posição no rating. No caso do Campeonato observar-se-á a colocação dos atletas conforme sua posição no Rating.

3 - A pontuação computada para critérios de convocação para a Seleção do país da categoria Adulto será a pontuação referente à competição do Ranking Absoluto A da região, estabelecendo desta forma que somente atletas de nacionalidade brasileira possam compor a Seleção do país na categoria Adulto.

4- Os 08 atletas melhores classificados em cada categoria de faixa etária (exceto a de

Adultos), terão direito a seguinte pontuação relativa ao Ranking Nacional.

COLOCAÇÃO PONTUAÇÃO
1º 130
2º 80
3º (2) 50
5º (4) 30

CLASSE – COMPETIÇÃO POR CLASSES E DE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

I - CLASSE – competição por categorias de dificuldade motora no masculino e feminino:
§ 1 - Cadeirantes: Classe 1, Classe 2, Classe 3, Classe 4 e Classe 5
§ 2 - Andantes: Classe 6, Classe 7, Classe 8, Classe 9 e Classe 10
§ 3 - Deficientes Intelectuais

II - Quando não houver a classe referente à inscrição, desde que possível, os inscritos serão alocados preferencialmente na seguinte ordem:
§ 1 - Cadeirantes: Classe 1 a 3; Classe 4 e 5
§ 2 - Andantes: Classe 6 e 7; Classe 8 a 10

III - A junção de classe será feito agrupando um ou dois atletas de uma classe mais baixa para a logo acima desde que possível. Na Classe 4 e 5 só será feita se não houver o número suficiente de atletas da classe 4, o mesmo valendo para a Classe 10 que só terá a junção se não houver o número suficiente nas classes 8 e 9. Na competição de deficiência intelectual não existe junção sendo divididos nos naipes masculinos e feminino.

IV - Na composição dos grupos na competição por classes, observar-se-á a colocação dos atletas conforme sua posição no ranking.

V - Os 8 atletas melhores classificados em cada classe terão direito a seguinte pontuação relativa ao Ranking Nacional:

COLOCAÇÃO PONTUAÇÃO
1º 130
2º 80
3º (2) 50
5º (4) 30

CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL

I - A classificação funcional dos atletas para a alocação das classes deverá ser realizada no momento da inscrição do atleta no site da CBTM, por um classificador oficial que avaliará a dificuldade motora do atleta conforme Regulamento Geral da ITTF – PTT Division e a enviará para a CBTM a fim de aprovar a referida inscrição. O atleta não poderá participar das competições do certame sem a classificação aprovada e enviada para a CBTM.
§ 1 - O atleta classificado nacionalmente poderá a qualquer tempo ser reclassificado desde que assim o classificador entenda a necessidade ou que seja solicitada a reclassificação do atleta por um técnico devidamente inscrito no site da CBTM.

§ 2 - A classificação de atletas com deficiência intelectual foi criado a partir da parceria entre a INAS-FID (Federação Internacional para Atletas com Deficiência Intelectual) e a ITTF-PTT. O Primeiro e o Segundo estágio é basicamente clínico onde o atleta é avaliado quanto às evidencias primárias que apontam as alterações intelectuais do atleta como o QI e Adaptações Comportamentais bem como a Inteligência aplicada ao esporte. Para estes dois primeiros estágios a INAS-FID padronizou os teste utilizados. O Terceiro e Quarto estágio correspondem respectivamente a Classificação Especifica para o Esporte e a observação em jogo, sendo estes dois últimos estágios um processo semelhante à Classificação Funcional. Neste sistema de classificação o atleta é considerado ELEGÍVEL ou NÃO ELEGÍVEL, tendo assim apenas uma classe para deficientes intelectuais no masculino e uma no feminino e tais procedimentos de classificação serão divulgados em Notas Oficiais da CBTM.

COMPETIÇÃO ESCOLAR/UNIVERSITÁRIA

I - Escolar - Pré-mirim, mirim, infantil, juvenil e juventude;

1.1 – Universitário – Absoluto.

Quando não houver a categoria referente à inscrição, desde que possível, os inscritos serão alocados na categoria imediatamente superior (para as categorias Pré-mirim, Mirim, Infantil, Juvenil e Juventude)

2 - Na composição das chaves dos grupos na competição de Rankings, observar-se-á a colocação dos atletas conforme sua posição no ranking em primeiro lugar e no caso de empate a posição no rating. No caso do Campeonato observar-se-á a colocação dos atletas conforme sua posição no Rating.

3 - Os 8 atletas melhores classificados em cada categoria de faixa etária (exceto a de Adultos), terão direito a seguinte pontuação relativa ao ranking.

COLOCAÇÃO PONTUAÇÃO
1º 130
2º 80
3º (2) 50
5º (4) 30

COMPETIÇÃO POR NÍVEL TÉCNICO – RATING

1 – RATING – por categoria de nível técnico:

1.1 – A, B, C, D, E, F, G, H, I.J,L,M,N e O.
1.1.1 – as categorias do RATING Masculino são:

RATING MASCULINO
RATING PONTOS RATING PONTOS
A a partir de 1.700 H a partir de 700
B a partir de 1.300 I a partir de 600
C a partir de 1.200 J a partir de 550
D a partir de 1.100 L a partir de 500
E a partir de 1.000 M a partir de 450
F a partir de 900 N a partir de 400
G a partir de 800 O Até 399

1.1.2 – as categorias por pontos do RATING Feminino são:

RATING FEMININO
RATING PONTOS RATING PONTOS
A a partir de 1.300 F a partir de 550
B a partir de 1.000 G a partir de 500
C a partir de 800 H a partir de 450
D a partir de 700 I a partir de 400
E a partir de 600 J Até 399

De acordo com o volume de atletas envolvidos, a tabela de pontos do rating acima descrita poderá sofrer modificações, a fim de que as competições fiquem mais equilibradas tecnicamente. Somente a categoria Rating poderá incluir competidores de outras nacionalidades mediante aprovação da coordenadoria de eventos após avaliar o nível técnico do atleta. O evento de Rating Paraolímpico e de Deficiência Intelectual será criado no mesmo molde do Rating Olímpico assim que o CBTM WEB estiver implantado este módulo de competição.

TABELA DE PESO DOS EVENTOS

TABELA DE PESO POR EVENTO PARA 2010
Evento Peso no Ranking Nacional Peso do Rating
Copa Brasil Serie Ouro 5 5
Copa Brasil Serie Prata 1 1
Campeonato Brasileiro 10 10
Seletivas e Top 8 0 5
Eventos Interestaduais* 2 2
Copa Brasil Escolar/Universitário 0 1
Eventos Estaduais** 1 1

*Um por estado aprovado pelo Comitê Executivo da CBTM conforme Nota Oficial 217-2010
** Dois por estado valendo pontos para o Ranking Nacional, um por semestre conforme Nota Oficial 141 - 2011.

CIRCUITO COPA BRASIL SÉRIE OURO

1 - No Circuito Copa Brasil Série Ouro, as entidades filiadas comporão duas Zonas Regionais distintas e assim conhecidas:

1 - Zona Regional SUL-SUDESTE
Federação Gaúcha de Tênis de Mesa, Federação Catarinense de Tênis de Mesa, Federação de Tênis de Mesa do Paraná, Federação Paulista de Tênis de Mesa, Federação de Tênis de Mesa do Estado do Rio de Janeiro e Federação Mineira de Tênis de Mesa.

2 - Zona Regional CENTRO-NORTE- NORDESTE
Federação de Tênis de Mesa do Estado do Acre, Federação de Tênis de Mesa do Pará, Federação Amapaense de Tênis de Mesa, Federação de Tênis de Mesa do Amazonas, Federação Rondoniense de Tênis de Mesa, Federação Roraimense de Tênis de Mesa, Federação Goiana de Tênis de Mesa, Federação de Tênis de Mesa do Distrito Federal, Federação de Tênis de Mesa de Mato Grosso do Sul, Federação Tocantinense de Tênis de Mesa e Federação Mato-grossense de Tênis de Mesa; Federação Baiana de Tênis de Mesa, Federação Sergipana de Tênis de Mesa, Federação Alagoana de Tênis de Mesa, Federação Pernambucana de Tênis de Mesa, Federação Paraibana de Tênis de Mesa, Federação Piauiense de Desportos, Federação Potiguar de Tênis de Mesa
Federação Cearense de Tênis de Mesa e Federação Maranhense de Tênis de Mesa.

Capítulo XII
DA OUTORGA DE PRÊMIOS DA SÉRIE OURO

Artigo 25- Os prêmios concedidos às entidades filiadas, bem como aos técnicos e atletas, serão da inteira responsabilidade das entidades promotoras dos certames nacionais.

1 - Será de responsabilidade da CBTM a aquisição dos medalhões destinados aos técnicos e atletas.

2 - A destinação dos prêmios, cuja posse é definitiva, deverá obedecer ao disposto abaixo:

1 - Copas Brasil/Campeonatos Brasileiros/Campeonato Brasileiro de Clubes e Seleções

Provas por Equipes Provas Individuais
1º lugar 1º lugar
Troféu para a Federação ou Clube Medalhões de ouro para atletas
Medalhões de ouro para técnico e atletas

2º lugar 2º lugar
Troféu para a Federação ou Clube Medalhões de prata para atletas
Medalhões de prata para técnico e atletas

3º lugares 3º lugares
Troféu para a Federação ou Clube Medalhões de bronze para atletas
Medalhões de bronze para técnico e atletas

3 - Na falta de um atleta para uma determinada colocação, esta será ocupada pelo atleta classificado imediatamente após a mesma.

4 - O Troféu Eficiência de cada Copa Brasil (Ouro, Paraolímpica e Escolar/Universitária) será calculado em função das colocações conquistadas pelos atletas dos clubes participantes, sendo considerada como vencedora a entidade que obtiver o maior número de pontos. Havendo empate em qualquer posição, esse será dirimido pelo maior número de primeiras colocações obtidas nas categorias disputadas, persistindo o empate será considerado o maior número de segundas colocações.

COLOCAÇÃO PONTOS
1º 1300
2º 800
3º (2) 500
5º (4) 300

#5 - O Troféu Eficiência Geral por Clubes e Cidades será calculado ao findar do Campeonato Brasileiro em função das colocações conquistadas pelos atletas dos clubes participantes nos eventos válidos para o Ranking Nacional - Copa Brasil Série Ouro, Série Prata, Eventos Interestaduais e Estaduais, sendo considerada como vencedora a entidade que obtiver o maior número de pontos. Havendo empate em qualquer posição, esse será dirimido pelo maior número de primeiras colocações obtidas nas categorias disputadas, persistindo o empate será considerado o maior número de segundas colocações e a pontuação será aferida levando - se em conta os resultados em cada competição com pontuação abaixo:

COLOCAÇÃO PONTOS
1º 1300
2º 800
3º (2) 500
5º (4) 300

CIRCUITO COPA BRASIL SÉRIE PRATA

1 - Os eventos da Série Prata serão realizados preferencialmente num só dia, devendo ser sábado ou domingo.

2 - Não será admitida em nenhuma hipótese a participação de atletas em mais de uma categoria na Série Prata.

3 - Será de responsabilidade do Organizador Local a aquisição das medalhas destinadas aos técnicos e atletas.

Capítulo XIII
DA HOSPEDAGEM E ALIMENTAÇÃO NOS EVENTOS

Artigo 26- Tendo em vista inúmeras tentativas infrutíferas de organização de pacotes para hospedagem, alimentação e transporte interno, a CBTM deixa claro que não fará indicação de hotel para os atletas Olímpicos ou Paraolímpicos ou de Deficiência Intelectual, assim como locais de alimentação, meios de transporte interno e transfers do aeroporto/rodoviária para hotel/ginásio de jogos nos municípios sedes de eventos. Em situações especiais e sempre quando os valores e qualidade dos mesmos forem adequados a nossa realidade, a CBTM poderá fazer tais indicações e isto fará parte da circular de informações da competição em tela. Enfatizamos que nosso principal compromisso é proporcionar aos atletas as melhores condições de jogo possível, sendo que a parte de hospitalidade e transporte é obrigação dos clubes aos quais os atletas e treinadores são vinculados.
Fica claro, desde já, que ao efetuar as inscrições no evento em tela, o atleta ou treinador tem ciência do fato acima e assume total e irrestrita responsabilidade para arranjar os meios adequados de hospedagem, alimentação e transporte interno.

Capítulo XIV
DA DISCIPLINA EM GERAL

Artigo 27- A postura de dirigentes e atletas, mesmo em situações adversas, deverá concorrer de forma permanente para o brilho das competições e para a manutenção do bom nome do Tênis de Mesa.

- 1 Será Considerado como falta disciplinar e passível de punição, o atleta que apresentar para competir, seja por equipe, dupla ou individual sem que esteja usando o uniforme oficial da entidade a qual representa. O atleta que se apresentar para competir em eventos individuais sem o uniforme conforme o Regulamento Geral de Competições de 2011 para competir terá que adquirir da organização uma camisa de punição no valor de R$70,00.

- 2 A ausência do atleta no podium de premiação, ou presente, porém sem uniforme implicará na perda dos pontos do atleta ou entidade adquirida no evento em questão, seja categoria Ranking ou Rating, além de uma multa no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais). O atleta não deverá portar ou carregar mochilas, bolsas ou qualquer invólucro no momento da premiação. Não serão aceitos representantes nas cerimônias de premiação. As autoridades convidadas para fazer a premiação deverão estar vestidas com trajes Social e/ou Esporte Fino;

- 3 Na falta injustificada de um atleta, dupla ou equipe para jogar em duas partidas (WxO), os mesmos deverão ser punidos com a desclassificação da Competição e seus resultados anteriores tornar-se-ão nulos.

- 4 A desqualificação de um atleta nos evento da CBTM será possível em quatro casos:

1- WxO por não comparecimento.
2- Mau comportamento.
3- Problemas com o Anti-dopping - negar-se a fazer o exame, fraudes,
4- Troca de raquete visando ludibriar o controle de Raquetes.

Nos casos 1, 2 e 4 a desqualificação é de competência direta do Árbitro Geral. No caso 3 é de competência do Controle de antidoping que passará então a informação ao Árbitro Geral e este fará a desqualificação.

Capítulo XV
DOS ENCARGOS, DA CBTM E DOS PROMOTORES

Artigo 28- Com um prazo mínimo de 4 e um máximo de 12 meses antes da data fixadas para o início dos eventos, a CBTM enviará para o promotor o Contrato, o Caderno de Encargos e o Controle de Providências, ensejando assim àquelas entidades, com a devida antecedência, o necessário conhecimento de todas as tarefas que devem ser desenvolvidas para uma perfeita organização dos certames brasileiros.

1 - Através de seu representante, a CBTM fará realizar no mínimo 3 vistorias nas instalações onde serão realizados os eventos e tal precaução observará a seguinte seqüência:

a- 1a vistoria deverá ocorrer entre 120 e 360 dias antes da data marcada para o início das competições, cabendo ao responsável pela referida vistoria, utilizando um Controle de Providências, verificar um a um todos os itens nela relacionados, registrando então suas observações;
b- ao final da vistoria, o responsável deverá entregar ao promotor uma cópia de um relatório aprovando o local em que se realizará o evento ou contendo as desconformidade ou providências a serem tomadas. Uma cópia do relatório deverá ser enviada para CBTM - [email protected] - até 72h após a vistoria e uma outra cópia entregue ao promotor. A cópia do relatório de vistoria remetida à CBTM e a entregue ao promotor deverão estar rubricadas em todas as páginas pelo responsável pela vistoria e pela representante do promotor do evento. Esta cópia deverá também ser publicada no website da CBTM;
c- a 2ª vistoria deverá ser levada a efeito entre 90 e 60 dias antes da data designada para o começo dos certames e deverá obedecer as mesmas regras do item b;
d- a 3ª vistoria deverá ser levada a efeito entre 60 e 30 dias antes da data designada para o começo dos certames e deverá obedecer as mesmas regras do item b.

Capítulo XVI
DA RESPONSABILIDADE POR DANOS E AUTORIZAÇÃO DE DIVULGAÇÃO

Artigo 29- O atIeta e técnico que participar dos eventos organizados pela CBTM isenta a entidade e seus organizadores de qualquer responsabilidade por danos eventualmente causados no decorrer da competição.

Artigo 30- O atIeta e técnico que participar dos eventos organizados pela CBTM declara estar em pleno gozo de saúde e em condições físicas de participar do Evento, não apresentando cardiopatias genéticas, congênitas ou infecciosas, viroses, ou qualquer outra doença, patologia ou distúrbio de saúde que implique em qualquer tipo de impedimento ou restrição à prática de exercícios físicos, atividades físicas e esportivas, e realizará, no período de pré-participação nesse Evento, por própria conta e risco, avaliação clínica que atesta as condições apresentadas.

Artigo 31- O atIeta e técnico que participar dos eventos organizados pela CBTM autoriza em caráter universal, gratuito, irrevogável, irretratável e exclusivo, a CBTM – Confederação Brasileira de Tênis de Mesa, ou terceiros por estes devidamente autorizados, a título universal e de forma irrevogável e irretratável, no Brasil e/ou no exterior, o direito de usar o nome, voz, imagem, material biográfico, declarações, gravações, entrevistas e endossos dados pelo participante citado ou a ele atribuíveis, bem como de usar sons e/ou imagens do evento, seja durante as competições, seja durante os aquecimentos, os treinamentos, a hospedagem, o transporte ou alimentação em qualquer suporte existente ou que venha a ser criado, a serem captados pela TV para transmissão, exibição e reexibição, no todo, em extratos, trechos ou partes, ao vivo ou não, sem limitação de tempo ou de número de vezes, na forma do disposto no Regulamento Geral de Competições.

Capítulo XVII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 32- Os casos omissos a este regulamento serão resolvidos, analisados e estudados pelo Comitê Executivo da CBTM.

Artigo 33- As disposições contidas neste Regulamento Geral de Competições entram em vigor no dia da sua publicação e poderão ser alteradas a qualquer momento pela CBTM e informadas aos associados por meio de Nota Oficial. .

Artigo 34- Revogam-se todos os Regulamentos anteriores referentes à matéria.

(matéria retirada do site da CBTM)

Obrigado pela informação Koyama.
Abraços!

Vi 3 grandes modificações nesse novo regulamento:
Mudança no “ano limite” ou “ano inicial” de troca de categoria, antes no ano em q o atleta completava 30 anos, ele se tornava senior, por exemplo, agora ele só será senior no ano em q já estiver com os 30 anos completados no ano anterior;
Mudança nos Ratings, q iam até o O, agora vao até o G, isso parece um retorno ao passado; :stuck_out_tongue:
E agora uma definiçao, qto ao aproveitamento de campeoanatos estaduais na pontuação do Rating Nacional, q pelo menos o meu estado nao usava, espero q esse ano comece a usar, pois será uma motivação a mais para participar de torneios estaduais.
.
Mas pra ler tudo, tem q ter muito tempo e paciencia! :stuck_out_tongue:

Vc deve ter confudido.O rating continua ate o O.

Pedro,

Agora q vc me alertou, agora q entendi:
o problema é q do jeito q ficaram as letras de H até O [q eram pra estar dentro de uma tabela e nao estao] ficaram depois das letras de A a G, como destaquei abaixo [essa foi a minha visao “clara”], e por isso eu pensei q tinha havido uma mudança nos Ratings, sendo eliminadas essas “letras” do Rating [de H até O], o q realmente nao ocorreu.

Entao, retificando, continua tudo do mesmo jeito q estava. :slight_smile:

Obrigado. ::aplausos::

COMPETIÇÃO POR NÍVEL TÉCNICO – RATING

1 – RATING – por categoria de nível técnico:

1.1 – A, B, C, D, E, F, G, H, I.J,L,M,N e O.
1.1.1 – as categorias do RATING Masculino são:

RATING MASCULINO
RATING PONTOS RATING PONTOS
A a partir de 1.700 H a partir de 700
B a partir de 1.300 I a partir de 600
C a partir de 1.200 J a partir de 550
D a partir de 1.100 L a partir de 500
E a partir de 1.000 M a partir de 450
F a partir de 900 N a partir de 400
G a partir de 800 O Até 399