O cara quer porque quer F… de vez com nosso esporte. Agora o louco quer aumentar o tamanho da bola p/ 42mm e elevar a altura da rede. Se ele for reeleito presidente da ITTF no ano que vem provavelmente tais mudanças acontecerão. O caso é grave, é p/ camisa-de-força com altas doses de calmante.
eu paro na hora … bahh
Ele começou a entrevista muito bem, falando sobre as diferenças entre o nível dos técnicos na china dos não-chineses… Daí só foi falar do desapontamento em ter um pódio chinês nos individuais e tb do desempenho da alemanha que depois desandou… :lol: :lol: :lol:
QQ coisa a culpa é do Boll!!!
[]´s
Acho que é prudente entendermos que as mudanças nas regras de qualquer esporte, de tempos em tempos, são necessárias. Cabe cada praticante se adaptar a elas. Estas mudanças podem até servir para nos fazer buscar novos meios de superar nossos adversários e, assim, tornar o esporte mais atrativo.
Particularmente, eu já achava que a rede poderia ser aumentada um pouco mais. Não tenho dúvidas de que esta mudança, em particular, fará com que o tênis de mesa se torne mais atrativo. A bola permanecerá mais tempo em jogo, haverá mais rallies e, consequentemente, mais competitividade. Isto pode até ajudar a trazer mais simpatizantes e praticantes para o tênis de mesa.
Realmente, as mudanças que ocorrem em qualquer segmento da nossa rotina gera um perturbação que precisa de tempo para nos adpatarmos a elas. Estas mudanças propostas ao tênis de mesa, a princípio, vai gerar um incômodo, mas não é o fim do mundo.
Lembram da última mudança nas regras? Quando a bola passou de 38 para 40 mm, os sets foram reduzidos de 21 para 11 pontos, a exigência de não esconder mais o efeito do saque atrás do braço e outras mudanças. Pois é… As mudanças aconteceram e hoje estamos todos felizes com elas, porque nos adaptamos a elas. Por que não nos adaptarmos a estas novas mudanças também!? Relembrem o exemplo do Schlager dado na entrevista.
Eu gostei muito da entrevista, ele realmente batalha pela difusão do TM no mundo.
Quanto ao desgosto pela dominação chinesa, ele evidentemente não disse, mas é ÓBVIO que diz respeito à manipulação de resultados…
Qualquer um que tenha assistido não apenas aos jogadores na mesa, mas à comissão técnica e ao próprio Wang Hao deitados na arquibancada, sorridentes e despreocupados durante a partida de semi-final SABE disso, tem que ser muito ::babando:: pra pensar outra coisa rsrs
pq ele nao proibe logo ataca antes de 5 trocas de bola e proibe utilização de borracha…
vamo joga ping pong logo…
Vários testes com a rede mais alta foram feitos, porém o problema da altura da rede tem 2 aspectos :
O primeiro é pq a altura foi “calculada” em função do tamanho da mesa.
O segundo é pq jogadores do estilo Kato (em particular) iriam se beneficiar e muito com bolas extremamente pesadas, dai o jogo ao invés de ficar bonito iria ficar feito (cheio de cozinhadas/tsutsuki).
Aumentar a bola (novamente), trará um monte de problemas aos fabricantes (nao só pq irao perder “o estoque de bolas”, mas pelo novo desenvolvimento das borrachas)
Acho (sei que vao reclamar), que a soluçao mais viável é diminuir espessura das borrachas, fazendo com que o golpe fique sim menos “elástico”.
Se tivessem feito isto, nem tirar a cola rápida iriam precisar.
Uma borracha de 2,5 mm (no total contra os 4 mmatuais), mesmo com muita cola, nao iria ficar tão rápida.
Os pinos altos tb poderiam obedecer à regra, fazendo com o bola, inclusive fique menos “torta” .
Outras restriçoes “mais técnicas” tb poderiam ser adotadas, como por exemplo sobre a “impulsão” das borrachas, ter limite por exemplo.
O que eles querem mesmo é que o jogo fique como nos anos 80 que eles consideram como anos de ouro.
Sobre a bola, a IITF vem observando muito o campeonato japonês de Seniors/Veteranos, onde usam a bola de 44 mm (e outras regras como a especificaçao diferente das raquetes) e tem muitos adeptos e torcedores , que gostam mesmo é de ver a grande troca de bola.
Tem que levar em conta a televisão e a popularização do tm, e, neste sentido, o aumento da bola e a proibição de solventes tóxicos foram fundamentais, tanto por tornar a bola mais visível em vídeo quanto por simplificar o uso e compra de material para os praticantes.
A mudança para sets de 11 pontos tbm foi super acertada, os jogos ficaram MUITO mais emocionantes.
O Sharara criticou duramente os treinadores europeus por serem ausentes nos treinos, e o gozado é que muito técnico brasileiro volta do estágio na europa copiando essa postura, como se fossem “físicos” ou “engenheiros” do esporte, e não profissionais em relações humanas =(((
De resto, concordo completamente com o que o Doc falou: alterar o regulamento das borrachas é muito mais interessante do que mudar a rede ou a bolinha!
[quote=“Viramar”:3is9zx8o]Tem que levar em conta a televisão e a popularização do tm, e, neste sentido, o aumento da bola e a proibição de solventes tóxicos foram fundamentais, tanto por tornar a bola mais visível em vídeo quanto por simplificar o uso e compra de material para os praticantes.
A mudança para sets de 11 pontos tbm foi super acertada, os jogos ficaram MUITO mais emocionantes.
[/quote]
Sobre o solvente especificamente eu concordo plenamente, faz muito mal a saúde e os garotos nem querem saber disso (depois vem as consequencias), mas que colar com cola á base d’agua ficou pior sim…
Sobre ser mais visível, ai a Europa pisou na bola, nao concordando com os asisáticos que preferiam a bola laranja. A bolinha poderia ser inclusive de cor fosforecente para ajudar na visualizaçao.
SObre os 11 pontos, o jogo ficou um pouco diferente, menos estratégia e mais eficiência, ai é questao de opiniao, mas se for para poder transmitir (jogos mais rápidos) entao blz. Afinal de contas até o Volley aboliu a vantagem em favor à transmissao da TV.
Mas simplificar a compra de materiais, ai achei que nao, simplesmente pq tem as borrachas “novas” e as “velhas” , dai tem muito mais material HOJE do que antes… criando uma “enorme confusão”…
Vamos ver no que vai dar, daqui uns 12 meses…
É esperar para ver o que acontece no mercado.
Exemplo : Falam da proibiçao do Booster, mas o último teste feito, mostra que o Speedy Axel Impact da Nittaku, passa no teste, enquanto que o da BTY e o da Donic nao passam mais… complicado !!!
Abraços
Se o que ele quer é mais rally, “tempo de bola na mesa” vai ficar é pior, tendo em vista que, do jeito que está quase ninguém tem paciência de acompanhar, imagina se for para demorar mais ainda.
Abraços,
Bob
É questionável esta idéia de quê um jogo mais lento atrairá patrocinadores e irá aumentar o interesse da mídia esportiva sobre a modalidade.
Em tempos passados quando o TM era rápido e livre de proibições de equipamentos tão específicas, o mérito era justamente ser muito veloz para não praticantes poderem acompanhar, os pontos serem objetivos e as partidas ganhas da forma mais efetiva possível.
Sempre era mencionado o fato de que os jogos femininos eram mais atraentes por terem maior duração dos pontos.
Em contrapartida, o universo mesatenista sabe o que acontece quando dois jogadores defensivos com atitude passiva se enfrentam, sistema de aceleração e longos e tediosos set´s…
Se o públco somente diferencia a modalidade pela velocidade e efeito imprimidos à bola e comenta a distância dos jogadores ao afastarem-se da mesa para rebatidas, um TM mais lento vai melhorar ou piorar a “imagem”?
Não vai parecer mais fácil?
Mais normal e bobo?
Mais Ping Pong?
Essa questão é bastante polêmica, imaginem se tivessem aumentado o tamanho da cesta ou da bola de basquete, devido a supremacia do EUA. O Grande problema não resume somente nos equipamentos, pois qualquer mudança nas regras, a China já estudou e testou essas alterações e além disso, existem milhões de Chineses treinando e jogando tanto a nível profissional, amador ou como atividade fisica. Considero importante a quantidade de jogadores bons disponíveis na China e o profissionalismo que é encarado na China. Vou citar alguns exemplos que um Técnico Chinês de nível mundial me disse há dois anos:
Os centros de treinamento chineses, principalmente de alto nível e da seleção, possuem mesas de várias marcas, locais de jogos com pisos diferentes, bolas de várias marcas e sparing dque imitam algum Atleta forte de outro País.
Nesses centros tem uma equipe que estuda aonde vai ser o próximo campeonato importante e alguns meses antes, eles preparam um ambiente com mesas, bolas e pisos semelhante ao local do Campeonato para os atletas treinarem e se ambientar. Eles também analisam que vai participar, se tiver um jogador forte com uma característica específica, ele treinam com sparing (clone) deste atleta.
Além de tudo isso, existe também uma equipe que estudam as novas tendências tanto técnica com tecnológica do Tênis de Mesa. Dois bons exemplos foram a caneta chinesa e o estilo classineta. Por falar nisso os dois finalista olimpicos foram classineta.
Portanto, mudanças de regras radicais ou constantes, acabam desestimulando o esporte, além de causar aumento no custo dos equipamentos.