Imagina se no tênis não tivesse gandula…
O tempo entre os pontos aumentaria, não seria tão atrativo de assitir.
No TM uma partida de 50 minutos tem 40 só pra pegar a bolinha…
Penso que o gandula é uma boa saída para tornar o esporte mais atrativo ao espectador.
Alguém quer dissertar?
Eu prefiro o sistema da Superliga chinesa, onde o juiz fica com várias bolinhas e vai passando para os jogadores após cada ponto que a bolinha é jogada para longe. Agiliza ainda mais a partida do que com gandulas atuando.
Exatamente, Nakata
Esqueci de citar as bolinhas reserva.
Agiliza demais e torna mais atrativo.
Sem falar naqueles que fazem “cera” para pegar a bolinha.
Tenho a mesma opinião do Nakata. Acho que as bolinhas reservas já resolvem o caso
Aproveitando o ensejo, ainda existe aquele sistema de tempo quando dois adversarios levava tempo demais para terminar uma partida era definido por numeros de golpes?
Luiz, tava lendo as regras outro dia para me atualizar e parece que ainda existe sim mas é muito raro de ser usado.
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Até que não é tão raro assim, volta e meia acontece nos Pro Tours da vida, principalmente quando há dois defensivos jogando. Há alguns meses atrás mesmo tivemos uma semifinal do China Open com o sistema de aceleração introduzido. Ding Ning vanceu a Wu Yang por 4x2 (11-6,7-11,14-12,10-12,14-12,11-9), e olha que neste caso estamos falando de ofensiva x defensiva.
De qualquer forma, hoje em dia a tendência tem caminhado para jogos mais curtos. As trocas de bola já não duram tanto e ainda existe a disparidade competitiva entre jogadores. Isso acaba influenciando para que o sistema de aceleração seja cada vez mais difícil de ser visto.
Abraços!!!