Mudar de Clássico para Caneta

As regras do Tênis de Mesa não tratam de modo algum como o jogador deve empunhar sua raquete, em uma partida, portanto não haverá nenhum falta ou ofensa ao adversário se um jogador quiser mudar sua empunhadura durante uma partida ou seja clássico, classineta, caneta, etc.

Somente existe nas regras a proibição da troca de raquete durante uma partida, assim mesmo, ela poderá ser substituída por outra em caso de quebra. Veja o que diz as regras no item 3.4.2:

[b]3.4.2 Equipamento…

3.4.2.2 - Se um jogador quebrar sua raquete durante o jogo, deverá substituí-la imediatamente por outra que tenha trazido consigo para a área de jogo, ou por uma que ali mesmo lhe seja entregue.
3.4.2.2.1 - Não será permitida a troca de raquete durante uma partida a menos que esta tenha sido de tal forma danificada acidentalmente que não possa continuar sendo usada.
3.4.2.3. - A não ser que o árbitro autorize o contrário, os jogadores deixarão suas raquetes sobre a mesa de jogo durante os intervalos…[/b]

A ofensa pode existir mesmo sem ser prevista pelas regras, a regra sozinha não produz a ofensa… Por exemplo, não há código escrito que diz que podemos ou que não podemos comemorar os erros do adversário, mas se persistirmos neste comportamento, ele provavelmente será considerado ofensivo… Nessas horas mais conta o bom senso e o respeito mútuo.

mestre…
queria mto ver essa "improvisada do Kim T. Soo, vc teria algum link de video pra eu conferir?
mto obrigado[/quote]
Eu vi ele fazer isso num jogo contra o Liu Guoliang no mundial de 1997. Liu dando chapada p/ todo lado até que numa bola que vai bem na direita e Kim devolve, o chinês resolve dar uma deixadinha. Kim muda p/ clássico, dá um ótimo kato e Liu faz a besteira de dar uma meia-bola de topspin. Toma uma varada que nem vê a bola passar! :lol:
Infelizmente não tenho o vídeo aqui comigo, mas talvez um dia eu possa capturar da VHS e colocar na net.

A ofensa pode existir mesmo sem ser prevista pelas regras, a regra sozinha não produz a ofensa… Por exemplo, não há código escrito que diz que podemos ou que não podemos comemorar os erros do adversário, mas se persistirmos neste comportamento, ele provavelmente será considerado ofensivo… Nessas horas mais conta o bom senso e o respeito mútuo.[/quote]

Que me perdoe Latour, mas continuo acreditando que não existe nenhum erro ou ofensa em trocar de empunhadura durante uma partida.

Quanto ao comportamento de “comemorar os erros do adversário” este sim constitui uma falta grave. Vejamos o que estar escrito no Item 3.5.2

[b]3.5.2 - Mal Comportamento

3.5.2.1 - Os jogadores e técnicos não deverão comportar-se de maneira que possam afetar negativamente a um adversário, ofender os espectadores ou desacreditar o esporte, tais como linguagem abusiva, quebrar ou jogar, propositadamente, a bola ou jogá-la para fora da área de jogo, chutar os separadores ou a mesa, trocar a raquete sem prévio aviso faltar ao respeito para com os árbitros da partida.

3.5.2.2 - Se, em qualquer momento, um jogador ou técnico cometer uma falta grave, o árbitro deverá suspender a partida e informar imediatamente o árbitro geral; por faltas menos graves, o árbitro deverá, na primeira ocasião, mostrar um cartão amarelo e advertir o transgressor de que qualquer outra falta cometida estará sujeita à perda de ponto;

3.5.2.3 - Salvo o disposto em 3.5.2.2. e em 3.5.2.5, se um jogador que já tiver recebido uma advertência, cometer uma segunda infração na mesma partida individual ou por equipe, o árbitro outorgará um ponto ao adversário do infrator, e, no caso de outra infração, dois pontos, cada vez mostrando um cartão amarelo e um cartão vermelho ao mesmo tempo;…

3.5.2.8 - O árbitro geral terá o poder de eliminar o jogador de uma partida, do evento ou da competição como um todo por grave, injusto e ofensivo comportamento, tendo sido comunicado ou não pelo árbitro; se esta for sua decisão, deverá o árbitro geral mostrar um cartão vermelho.[/b]

Vc escreveu, escreveu e não mostrou porque, de acordo com as regras, comemorar o ponto adversário é ofensivo… O ponto é que nem precisamos encontrar a descrição acabada pra considerar ofensivo, basta que as partes envolvidas considerem ou não ofensivo no ato do jogo…

Outro exemplo:

De acordo com o Item sobre “mal comportamento”: “Os jogadores e técnicos não deverão (…) quebrar ou jogar, propositadamente, a bola ou jogá-la para fora da área de jogo”. Ora, é muito comum ver os jogadores jogando longe a bola por frustração durante um ponto, sem ninguém, nem mesmo o árbitro da partida, considerar o ato ofensivo ou anti-desportivo, porque a frustração foi imediatamente compreendida e assimilada. Por outro lado, o mesmo ato pode ser considerado ofensivo em outras circunstâncias…

Quando o assunto é comportamento, é a adequação prática da regra que merece consideração, e não a regra pela regra.

A propósito do tópico, me lembrei de duas situações semelhantes.
1 - No primeiro torneio que participei, que por coincidência foi patrocinado e leva o nome do amigo do Villela, fazia apenas um mês que eu havia resolvido mudar a empunhadura para clássico e havia comprado uma “linda” Sunflex com aquelas borrrachas que se assemelham ao material de painel de escola primária. Nas duas primeiras porradas que tomei empunhando como classista voltei logo para caneteiro e pelo menos a surra foi menor. Hoje tomo minhas porradas como classista com bastante segurança, nem penso em voltar pra caneta.
2 - Campeonato Baiano, último ponto do set decisivo, Luizinho, Presidente da FBTM que é caneteiro japonês recebe uma bola no back que parecia restituição de imposto de renda, não esperava e veio alta. Segurou a raquete no modo clássico e deu uma porrada daquelas de lascar a bola. Não vibrou, nem precisava. A porrada falava por si só. Este inclusive tenho filmado.

Acho que isto não tem nada a ver com ética pois como voces sabem há vantagens e desvantagens nos diversos estillos. Eu costumo sacar caneteiro e as vezes fico catando no estilo clássico até forçar um erro do adversário e isto não tem nada de desrespeito ao adversário, o que precisa ser bem esclarecido é se voce faz isso para humilhar seu oponente ou se é parte de seu arsenal de táticas. Há alguns que mudam de caneta para clássico na hora do smash final pois na empunhadura classista há maior força disponível. Há ainda os que trocam de mão para efetuar o golpe.

sds

Pinorongo

[quote=“Latour”:24oarlxb]Vc escreveu, escreveu e não mostrou porque, de acordo com as regras, comemorar o ponto adversário é ofensivo… O ponto é que nem precisamos encontrar a descrição acabada pra considerar ofensivo, basta que as partes envolvidas considerem ou não ofensivo no ato do jogo…

Outro exemplo:

De acordo com o Item sobre “mal comportamento”: “Os jogadores e técnicos não deverão (…) quebrar ou jogar, propositadamente, a bola ou jogá-la para fora da área de jogo”. Ora, é muito comum ver os jogadores jogando longe a bola por frustração durante um ponto, sem ninguém, nem mesmo o árbitro da partida, considerar o ato ofensivo ou anti-desportivo, porque a frustração foi imediatamente compreendida e assimilada. Por outro lado, o mesmo ato pode ser considerado ofensivo em outras circunstâncias…

Quando o assunto é comportamento, é a adequação prática da regra que merece consideração, e não a regra pela regra.[/quote]

Ao escrever acima você deve ter cometido um pequeno equívoco de grafia, quando diz: “comemorar o ponto adversário é ofensivo…” Ninguém comemora o “ponto do adversário”, este ato seria uma atitude de uma pessoa que busca o sofrimento, a humilhação, ou que neles se compraz!!!

Quando a “comemorar os erros do adversário” o Item 3.5.2.4 é de uma clareza absoluta, quando enuncia:

3.5.2.4 - Os jogadores e técnicos não deverão comportar-se de maneira que possam afetar negativamente a um adversário, ofender os espectadores ou desacreditar o esporte, tais como linguagem abusiva, quebrar ou jogar, propositadamente, a bola ou jogá-la para fora da área de jogo, chutar os separadores ou a mesa, trocar a raquete sem prévio aviso faltar ao respeito para com os árbitros da partida.

Portanto acredito que não pode haver outra interpretação.

Você diz: “Quando o assunto é comportamento, é a adequação prática da regra que merece consideração, e não a regra pela regra.”

Neste ponto eu sou radicalmente contra a sua afirmativa, porque as regras foram elaboradas para serem obedecidas e executadas, o mau juiz que não cumpri-las deve ser rigorosamente punido por esta atitude moralmente condenável.

Recentemente vimos no futebol, no último jogo Internacional X Corinthians, um erro grosseiro cometido pelo juiz Sr. Márcio Rezende contra o Inter, prejudicando-o duplamente (além de não marcar um pênalti ainda expulsou o jogador do Inter) O humorista José Simão do “Monkey News” do UOL comentou assim: “Kiarbitragem! Até o Jatobá da novela marcaria o pênalti do Corinthians.”

aff zói gordo em cima du timao ta sobranu

PauloNoya, evidentemente que foi um erro de digitação, e vc já sabia disso porque vc já havia citado minha mensagem anterior. De qualquer forma, aplicar as regras com rigidez e interpretar literalmente as regras não se confundem… Se se confundissem, eu estaria aqui replicando seus erros de digitação e vc os meus (ops, não é que foi o que vc fez), ao invés de discutir se um caso foi ou não foi anti-ético.

Além disso, existem “n” casos concretos que podem afetar negativamente um adversário, e esta frase deixa margem pra outras tantas interpretações literais além da sua…

Outro exemplo:

Fazer embaixadinhas durante uma partida de futebol é ou não é ofensivo? Ronaldinho Gaucho cansou de fazer embaixadinhas pra driblar os adversários e sempre foi aplaudido por isso na Espanha; por outro lado, já houve partida interrompida no Brasil porque as embaixadinhas de um jogador foram consideradas ofensivas e criaram um tumulto… Em suma, é um exercício diletante tentar decidir somente pela regra se fazer embaixadinha durante uma partida é ou não é ofensivo.

É preciso considerar a adequação da regra ao caso concreto.

Mais um exemplo:

Durante a partida Boll x Chuan, da Copa do Mundo, Timo Boll bateu pra longe a bola e soltou um grito depois de errar um ponto, o juiz não chamou a atenção e não houve constrangimento algum, porque a frustração foi imediatamente compreendida e assimilada pelos jogadores, pelos árbitros e pela platéia, e a partida pôde continuar tranqüilamente, com muito respeito mútuo e belas jogadas… Se o árbitro tivesse interpretado literalmente as regras e punido com cartão o Timo Boll, ele teria interrompido e desgastado desnecessariamente uma partida tranqüila e de alto nível.

Em outras palavras: o árbitro levou em conta a adequação prática da regra no ato do jogo e em prol do próprio jogo.

[quote=“Villela”:1drqvzsm].
2 - Kim Tae Soo é um atleta com mais de 10 anos de carreira, já provou que é excelente atleta, tem seus méritos e pode se dar ao luxo de fazer uma improvisação que por sinal é elegante. Você poderia dizer o mesmo?

Não porquê não sou atleta de Tênis de Mesa e sim Economista,jogo para me divertir.
[/quote]

Diga isso pro atleta que está jogando sério do outro lado da mesa. Melhor ainda, o que você acha dele ficar sacando por baixo da perna para você toda hora tambêm? Puts, ele pode argumentar que só sabe sacar assim!

[quote=“Villela”:1drqvzsm].
3 - Se quiser melhorar, a primeira coisa que precisa aprender é reconhecer seus erros, e não ficar dando uma de revoltadinho com o pessoal que postou no fórum com as melhores intençoes.

O erro seria a não definição entre Caneta e Clássico,coisa de iniciante e não de carinha, nem revoltadinho. Parece que você está falando com um menino, que não é o caso.
[/quote]

Ficar justificando esse tipo de atitude pra mim é coisa de menino.

[quote=“Villela”:1drqvzsm].
4 - Do seu ponto de vista pode não parecer que não humilhou o adversário.

Tenho certeza que não humilhei o adversário,não faz parte da minha formação ética profissional, muito menos como ser humano.
[/quote]

Quanta retórica. Para ficar com essa pompa toda, só pode ser recêm- formado.

[quote=“Villela”:1drqvzsm].
5 - Se ainda acha que você agiu de forma ética, tente ser deputado quando atingir a maioridade, porque essa mentalidade está perfeita.

Nunca serei deputado por não ter esta pretensão na minha vida. Acho que a maioridade é questão superada.
Quanta presunção e preconceito, iniciante na técnica do Tênis de Mesa, jamais na ética.
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Mais do que presunçoso, sou arrogante assumido, reconheço que tenho esse defeito. Você que esfrega na cara dos outros que é economista e se acha sem presunção, poderia dizer o mesmo?

Pode me chamar de preconceituoso tambêm, mas querer se comparar com um jogador profissional? Quanta audácia a sua! E ainda tem a pachorra de chamar os outros de presunçoso. Fala sério!

alguem sabe que jogador trocava de mãos? jogador de alto nivel, eu vi em uma fita mas faz tempo. alguem faz ideia? nao recordo.

Segundo a minha opinião eu concordo com o Latour, o Jornalista e o pinorongo, explicando:

As regras existem para que se possa exigir um padrão de atitudes que sejam consideradas mais corretas para a prática de um esporte e esse não se torne uma bagunça, visando uma organização que incentive a competitividade sadia com o intuito de proporcionar benefícios sejam eles educacionais, éticos, fisiológicos, etc… para o ser humano. Afinal sem regras, cada um jogaria de acordo com o que acha mais certo, e ninguém chegaria a lugar nenhum, ou seja, uma conclusão plausível.

Agora segundo Arnaldo César Coelho, árbitro aposentado de futebol, agora comentárista da globo: A regra é clara!! (mas na minha opinião depende). Muitas vezes palavras na língua portuguesa que possuem mais de um significado e contextos não muito bem elaborados segundo uma concordância verbal ou nominal podem causar ambiguidade em uma frase de uma regra. Ainda assim que seja uma regra bem elaborada que consiga explicar uma setença com absoluta perfeição, a interpretação da mesma pode levá-la a uma situação impensada no momento de sua elaboração, motivo pelo qual as regras vivem constantemente sendo mudadas e aprimoradas. Exemplo: A nova regra do impendimento no futebol, um jogador mesmo que esteja em posição de impedimento, desde que não esteja participando da jogada ou demonstre claramente que não participará, não será considerado em posição de impedimento. Mas recentemente no campeonato brasileiro nao me lembro o jogo, um dos atacantes estava do lado esquerdo do campo parado em posição de impedimento, enquanto outro estava em posição legal no meio do campo e foi feito um lançamento na direção dos dois, este atacante impedido no lado esquerdo levantou os braços e deixou claramente a intenção de não particpação da jogada, mas ficou chamando a atenção do goleiro para a torcida que gritava o nome dele(o nome do atacante) na arquibancada, enquanto isso a bola já havia chegado nos pés do outro atacante e como o goleiro distraído só foi ver depois, tomo o gol é claro. Ou seja, uma situação não bem especificada pela regra aconteceu, ou seja, o atacante do lado esquerdo participou da jogada :?: na opinião de muita gente não, disseram que o goleiro tinha a obrigação de estar atento, o que foi interpretado pelo árbitro naquela partida, mas na minha opinião, só o fato do jogador ter chamado a atenção do goleiro, foi uma participação na jogada e interferiu diretamente na conclusão da mesma e portanto eu invalidaria o gol.

Concluindo: Toda regra depende de INTERPRETAÇÃO!!! e a interpretação será feita por uma pessoa preparada e conhecedora das regras: UM ÁRBITRO!! caso contrário as regras falariam por si mesmas e não a haveria a necessidade uma pessoa para aplicá-las!!

:slight_smile: Villela, não a nada na regra que o impeça de mudar de empunhadura durante uma partida. No entanto, como vc é iniciante o ideal é que vc decida por uma empunhadura e treine para evoluir. O fato de Angelo Pio o ter advertido é porque, como vc já viu neste fórum, esta atitude pode parecer anti-ética e impede a sua evolução no esporte, mesmo que vc o encare apenas como lazer. :wink:

Jornalista, o jogador que trocava de mãos durante um lance era o Andrezj Grubba da Polônia (No Video Table tennis beyond imagination mostra alguns lances - esse video pode ser baixado no e-mule). O Grubba era muito brincalhão, mas quando trocava de mãos não era para humilhar o adversário e sim porque ele era ambi-destro e seu drive de mão esquerda era muito eficiente também.

Quanto ao fato de trocar de empunhadura de clássico para caneta (e vice-versa), se isso for usado como um recurso eficiente durante um ponto, não vejo isso como atitude anti-ética.

Porém se nos ultimos pontos do jogo (ou até durante a partida) um jogador muda sua empunhadura apenas para humilhar o adversário, isso é totalmente anti-ético e anti-esportivo.

Quando era permitido sacar por baixo da perna, eu usava esse recurso contra jogadores de alto nível, pois o meu saque era dificil, muito escondido e podia resultar em pontos a meu favor. No entanto, meus adversários notavam a seriedade e observavam que isso era uma tática minha. Eu não ria em nenhum momento, nem fazia gestos ou outras atitudes humilhantes. Nunca usava este saque contra jogadores mais fracos, a não ser que fosse em treinos descontraídos com pessoas conhecidas ou em partidas de exibição (amistosos).

Eu condeno toda atitude proposital cujo objetivo seja humilhar o adversário. Mas se um jogador troca de mãos, ou de empunhadura, durante um ponto, ou utiliza outro recurso hábil como tática de jogo, não vejo nada demais…

mestre…
queria mto ver essa "improvisada do Kim T. Soo, vc teria algum link de video pra eu conferir?
mto obrigado[/quote]
Eu vi ele fazer isso num jogo contra o Liu Guoliang no mundial de 1997. Liu dando chapada p/ todo lado até que numa bola que vai bem na direita e Kim devolve, o chinês resolve dar uma deixadinha. Kim muda p/ clássico, dá um ótimo kato e Liu faz a besteira de dar uma meia-bola de topspin. Toma uma varada que nem vê a bola passar! :lol:
Infelizmente não tenho o vídeo aqui comigo, mas talvez um dia eu possa capturar da VHS e colocar na net.[/quote]

::ave:: mestre, nakata :servo: vou caçar isso na net, muchas gracias

[quote=“pinorongo”:384663d7] Há alguns que mudam de caneta para clássico na hora do smash final pois na empunhadura classista há maior força disponível. Há ainda os que trocam de mão para efetuar o golpe.

sds

Pinorongo[/quote]

Meu amigo fazia isso só que ao contrário, ele trocava de classico para caneta, pois para ele além de caneta sair mais potente o golpe, ainda diminua em muito o número de erros dele, sendo assim eu não acho que ele fazia isso para humilhar o adversário e sim para surpreende-lo, se eu soubesse fazer isso com certeza iria surpreender a muitos, mas infelizmente não sei. Portanto se para fazer isso é para surpreender o adversário, aumentar a potência do golpe ou até mesmo diminuir o número de erros daquela jogada com outra empunhadora, não vejo nada de errado, mas se for para humilhar o adversário aí sim tem um grave erro.