Entre 1998 e 2005 utilizei uma Butterfly Defense II. Neste período ela quebrou duas vezes. Numa delas, ao defender uma bola, a cabeça da raquete “desgrudou” do cabo ao bater no chão e saiu rolando pela quadra. Foi bem engraçado. Ainda bem que era um treino. O irmão do meu técnico resolveu o problema utilizando pinos de aço para fixar a cabeça ao cabo.
Olha aqui o que sobrou dela (percebam as emendas no cabo):
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Lá por maio de 2005 comecei a trabalhar com venda de produtos da Nittaku e tive a oportunidade de experimentar a Haneyoshi, madeira que uso até hoje. Era algo completamente diferente, mais leve, muito mais rápida, vibrava muito… Quase desisti, mas logo vi que seria bem melhor, principalmente para atacar. Após uns cinco meses consegui me adaptar à Haneyoshi. Infelizmente ela não durou muito tempo intacta. Quebrou logo com oito meses (bato muito a raquete no chão ao defender as bolas). O problema foi resolvido com Super Bonder. Uns dois anos depois quebrou novamente (e tome Super Bonder).
A partir daí quase todo mês tinha que remedá-la, até que ela quebrou novamente durante uma competição (Aberto de Maceió de 2009 – antes só tinha quebrado em treino). Ai precisei tomar vergonha na cara e comprei uma nova. A nova Haneyoshi veio completamente diferente da antiga… Vibrava mais, mais dura, mais rápida. Até hoje tá um “Deus nos acuda”.
A péssima experiência na troca da raquete foi uma das coisas que me desanimaram bastante para treinar este ano. Ano que vem (claro, promessa agora só para 2010) vou testar alguns modelos (ofensivos) da Donic e ver se me reanimo para jogar.
Abraços,
Mazinho