Jornalista criticando o carnaval, com bons argumentos

Vejam:

[youtube:r99tn0m1]oLmFQxsMbN4[/youtube:r99tn0m1]

Falou,
MTN

Coincidentemente, assisti hoje pela manhã.
Achei bastante apropriado no contexto em que foi colocado. Em momento nenhum foi questionada a festa, e por esta falha de interpretação houve toda a polêmica. O que é tratado são fatos, e os mesmos procedem plenamente.
Abraços!!!

Eu vi esse vídeo postado no orkut, e até o adicionei ao meu profile nos favoritos.
Concordo com tudo.
Odeio pensar que um filho de uma diversão irresponsável num carnaval possa vir a me roubar no futuro, ou entao roubar meus filhos(ainda nao tenho mas enfim hehe), ou algum conhecido e assim por diante.

Infelizmente argumentar assim com as pessoas que gostam do carnaval é dar murro em ponta de faca. Não entendem os 2 pontos de vista nem por reza braba! ::raiva:: ::negativo::

Eu fui pro interior no final de semana hehe, fiquei numa varandinha olhando pro meio do mato e curtindo o friozinho. ::aplausos::

O que a jornalista retrata é a própria realidade deste evento que na minha opinião não fáz o menor sentido.
Dizem que é uma festa popular, más a população mais simples só segura corda, por trinta reais por dia, para
os foliões se divertirem com os trios elétricos.
Na minha época algumas namoradas desmanchavam o namoro antes do carnaval para aprontar com menos
culpa e reatavam o namoro na quarta feira de cinzas e assim voltavam à ser moças de familia.
Hoje a coisa tá tão feia que elas já nem ligam mais.
Não concordo com a alegação de que no carnaval devido ao sexo mais intenso, produz mais bandidos.
Os futuros bandidos são concebidos todos os dias por pares (não casais) que “cruzam” como cachorros sem a
menor possibilidade de sustento nem deles mesmos, quanto mais do infeliz resultado.
Quando pega fogo em uma favela, aparecem 10 mulheres na TV e destas, nove estão grávidas.
Claro que não devemos fazer julgamento antecipado destas crianças que estão por vir.
É claro que todas elas se tornarão engenheiros, arquitetos, médicos e etc.
Quem prever o contrário é preconceituoso .
E assim vai “este pais”.