FORRO E INFORMATICA

Vejo que muitos dos atletas de tenis de mesa são ligados também à computação, isso é inegável, mas será que são ligados também ao forró?
Nem todos, acho que muitos gostam de rock, mas todos que visitarem esse tópico dêem suas opiniões sobre a paixão ou aversão que vocês têm ao forró e à computãção

Com relação a informática curto muito, tanto é que curso Sistemas de Informação (antiga Analise de Sistemas ), mas com relação a Forró, não é um tipo de musica que gosto mas exixtem coisas piorres como “PAGODE” tipo SAlGADINHO, BELO e estes malucos…O chapado mesmo é ROCK !!

falow!!!

Computação a grande maioria no tm gosta mesmo, mas forró num sei se é verdade, mas a maioria está no nordeste(naum todos), mais tb tem várias pessoas q curtem o forró universitário em outros estados. Num sei bem, mas no tm num tem muuita gente q curte forró.

Tem gente ae q curte forró e q joga tm?

Responde aeee!!

Sim, eu jogo tênis de mesa, curso ciências da computação e gosto muito de forró, aliás , os atletas daqui do nordeste curtem muito forró, é muito legar dançar agarradinho com várias minas gatas, yeeeeeeeeee!!! :wink:

Nao avacalhem nao!

Eu sou NE e odeio Forrosca, Lombrada, Axi, Pagrode, Sertanoja e similires! ::enjoado:: ::raiva::

Q ruma de B*! :smiley:

Um abraco a todos q NAO GOSTEM dessa pragas acima, ::perfeito::

sim, bandas com mais de 4 pessoas na capa do disco e com nome de comida no meio não faz o meu tipo

::Punk:: ::perfeito::

Vou repetir a mensagem que postei em um outro tópico, pois acho que vale a pena.

Falou,
MTN

Este relato é de um viciado arrependido que não quis se identificar.

“Tudo começou quando eu tinha uns 14 anos e um “amigo” chegou com aquele papo de “experimenta, depois, quando você quiser, é só parar…” e eu fui na dele. Primeiro ele me ofereceu coisa leve, disse que era de “raiz”, “da terra”, que não fazia mal, e me deu um inofensivo CD do “Chitãozinho & Xororó” e em seguida um do “Leandro & Leonardo”. Achei legal, coisa bem brasileira; mas a parada foi ficando mais pesada, o consumo cada vez mais freqüente, comecei a chamar todo mundo de “Amigo” e acabei comprando pela primeira vez. Lembro que cheguei na loja e pedi: “Me dá um CD do Zezé di Camargo & Luciano”.

Foi o princípio de tudo! Logo resolvi experimentar algo diferente e ele me ofereceu um CD de Axé. Ele dizia que era para relaxar; sabe, coisa leve… “Banda Eva”, “Cheiro de Amor”, “Netinho”, etc. Com o tempo, meu amigo foi oferecendo coisas piores: “É o Tchan”, “Companhia do Pagode”, “Asa de Águia” e muito mais.

Após o uso contínuo eu já não queria mais saber de coisas leves, eu queria algo mais pesado, mais desafiador, que me fizesse mexer a bunda como eu nunca havia mexido antes, então, meu “amigo” me deu o que eu queria, um CD do “Harmonia do Samba”. Minha bunda passou a ser o centro da minha vida, minha razão de existir. Eu pensava por ela, respirava por ela, vivia por ela!

Mas, depois de muito tempo de consumo, a droga perde efeito, e você começa a querer cada vez mais, mais, mais… Comecei a freqüentar o submundo e correr atrás das paradas. Foi a partir daí que começou a minha decadência. Fui ao show de encontro dos grupos “Karametade” e “Só pra Contrariar”, e até comprei a Caras que tinha o “Rodriguinho” na capa. Quando dei por mim, já estava com o cabelo pintado de loiro, minha mão tinha crescido muito em função do pandeiro, meus polegares já não se mexiam por eu passar o tempo todo fazendo sinais de positivo. Não deu outra: entrei para um grupo de Pagode. Enquanto vários outros viciados cantavam uma “música” que não dizia nada, eu e mais 12 infelizes dançávamos alguns passinhos ensaiados, sorriamos e fazíamos sinais combinados.

Lembro-me de um dia quando entrei nas lojas Americanas e pedi a coletânea “As Melhores do Molejão”. Foi terrível!! Eu já não pensava mais!! Meu senso crítico havia sido dissolvido pelas rimas “miseráveis” e letras pouco arrojadas. Meu cérebro estava travado, não pensava em mais nada. Mas a fase negra ainda estava por vir.

Cheguei ao fundo do poço, no limiar da condição humana, quando comecei a escutar “Popozudas”, “Bondes”, “Tigrões”, “Motinhas” e “Tapinhas”. Comecei a ter delírios, a dizer coisas sem sentido. Quando saia a noite para as festas pedia tapas na cara e fazia gestos obscenos.

Fui cercado por outros drogados, usuários das drogas mais estranhas; uns nobres queriam me mostrar o “caminho das pedras”, outros extremistas preferiam o “caminho dos templos”. Minha fraqueza era tanta que estive próximo de sucumbir aos radicais e ser dominado pela droga mais poderosa do mercado: a droga limpa.

Hoje estou internado em uma clínica. Meus verdadeiros amigos fizeram a única coisa que poderiam ter feito por mim. Meu tratamento está sendo muito duro: doses cavalares de Rock, Grunge, Metal, Rock Alternativo, Punk Rock, MPB, Hardcore, Progressivo e Blues. Mas o meu médico falou que é possível que tenham que recorrer ao Jazz e até mesmo a Mozart e Bach.

Queria aproveitar a oportunidade e aconselhar as pessoas a não se entregarem a esse tipo de droga. Os traficantes só pensam no dinheiro. Eles não se preocupam com a sua saúde, por isso tapam sua visão para as coisas boas e te oferecem drogas. Se você não reagir, vai acabar drogado: alienado, inculto, manobrável, consumível, descartável e distante; vai perder as referências e definhar mentalmente.

Em vez de encher a cabeça com porcaria, pratique esportes e, na dúvida, se não puder distinguir o que é droga ou não, faça o seguinte:

a- não ligue a TV no Domingo a tarde (exceto na MTV)
b- não escute nada que venha de Goiânia ou do Interior de São Paulo
c- não entre em carros com adesivos “Fui…”
d- se te oferecerem um CD, procure saber se o suspeito foi ao programa da Hebe, se apareceu no Sabadão do Gugu, se foi ao Raul Gil, se já esteve no Domigo Legal ou se tem algum clipe que passou no Piores
e- mulheres gritando histericamente e jogando calcinhas no palco são outro indício
f- nos shows mulheres rebolando com pouca roupa, que tem o cérebro do tamanho de um amendoim e que já foram ou estão cotadas para ser capa de alguma revista masculina de “nu artístico” são outro forte indício
g- outro indício: o vocalista geralmente namora alguma loira e depois de um tempo no grupo lança carreira solo
h- não compre nenhum CD que tenha mais de 6 pessoas na capa e que tenha apenas um dos integrantes que faz alguma coisa
i- não vá a shows em que os suspeitos façam gestos ensaiados
j- não compre nenhum CD que a capa tenha nuvens ao fundo
k- não compre qualquer CD que tenha vendido mais de 1 milhão de cópias no Brasil
l- e não escute nada que o autor não consiga uma concordância verbal mínima
m- prefira pegar ônibus do que lotação
n- mas, principalmente, duvide de tudo e de todos

A vida é bela!
Eu sei que você consegue!
Diga não às drogas.”

Diversidade cultural e tolerância às características regionais, num país imenso como o Brasil, é algo que tem que ser cultivado e incentivado com todo o carinho.
Essas coisas aberrantes que o MTN descreveu acima, ou gostos musicais individuais, não podem ser motivos para oprimir estilos musicais autênticos de determinadas regiões.
O pagode, por exemplo, que tanto mal fez aos nossos ouvidos, imagine o mal que ele fez a sambistas verdadeiros, como Paulinho da Viola, Bezerra da Silva, etc., que tiveram o seu espaço tomado por mercenários que nada tem a ver com o samba.
Curto Rock à mais de vinte anos, sempre tive uma preferência pelo lado mais marginal ou underground, e me sinto muito à vontade para dizer que dentro do próprio Rock existem coisas que me envergonham profundamente.

Abraços.

Me digam qual outro estilo de música, senão o forró, faz com que arrochemos várias gatas em festas. Esse estilo é o rock? Acho que não, em shows de rock, é muito difícil arrochar até uma draga quanto mais uma gata. O forró é o ritmo das gatas, e tá sempre lotado, é demais!!!

techno-dance…
axé (credo)
e tem pista de danca rock em sampa q cola varias mina gata…pq num eh todas as mina q curte musik brega…

eu gosto de pop/rock

Realmente quem gosta de informática, curte mais rock,não sei por quê, mas é normal esse visual de rockeiro com computação, uma imagem de louco que não faz o meu estilo, sou todo despojado e não preciso me comportar como um nerd só porque faço e computação e, quanto ao rock, curto muito também,mas nem por isso, vou deixar de arrochar as minas no forró, falow

Curto esses baratu de Comp…

MAS forro !?!? :roll: :roll: :roll: :roll: :roll: