Para quem não sabe, desde dezembro eu estava parado devido a um problema no joelho. Fiquei sem pegar em raquete até meados de fevereiro, quando tentei voltar, mas as dores ainda incomodavam bastante e tive que parar. Após o carnaval, período que utilizei apenas para repousar, tentei voltar. Consegui treinar por 3 dias, mas novamente as dores voltaram e parei novamente. Esta semana, ou seja, 3 meses após o início do problema no joelho finalmente consegui treinar (bem) os 3 dias e não estou sentindo muitas dores. Elas existem, mas são perfeitamente suportáveis.
Em grande parte acho que esta melhoria se deve as dicas de um usuário daqui cujo nick é Guauad, com quem conversei bastante. Pareciam duas velhas se lamentando mutuamente sobre problemas físicos . Ele me sugeriu um antiinflamatório e passei a tomar duas vezes ao dia e usar uma joelheira para treinar. Não sei qual dos dois deu mais resultado. Só sei que agora estou conseguindo treinar. No início do bate-bola ainda incomoda, mas depois que o joelho aquece, não sinto praticamente mais nada!
A confiança no joelho esquerdo ainda não é das melhores, mas a cada dia as melhoras são nítidas. Ontem fiz um ótimo treino e estou empolgado para a Copa Brasil de João Pessoa, que pensei que nem jogaria devido ao joelho.
Até agora não sei qual o meu problema. O médico que me examinou (e chegou a marcar uma cirurgia) disse-me após ver o resultado da ressonância magnética que eu simplesmente não tenho nada. Passei 5 horas num posto de saúde lá em Olinda, e apenas depois de dar em cima de uma auxiliar de enfermagem consegui ser atendido. O desgraçado olhou 50 segundos para os resultados e pra minha cara e disse que eu não tinha nada, nem teria nenhum tipo de tratamento que eu poderia fazer. Que ódio! Perguntei: mas e dor doutor? E ele: você não tem nada… A tá…
Bem, vou acabar esta cartela dos antiinflamatórios e pararei de tomar o medicamento. Já a joelheira, esta não largarei tão cedo. Também continuo fazendo compressa de gelo 4 vezes ao dia.
Preparem-se para ver o “Schlager-defensivo-meio-gordinho” em ação!
Abraços,
Mazinho