campanha: fim do CPMF

olá
prá quem não concorda com a continuidade do CPMF
entre no site e assine, o país tá precisando.

http://www.contraacpmf.com.br/Cpmf.asp

Blz. Assinado, e uma galera que conheço já assinou tb.

olá, vai mais informações:

Desde que foi instituída, em 1997, a tarifa já arrecadou R$ 250 bilhões, de acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). Só no ano passado, foram R$ 32 bilhões. A projeção para 2007 é de R$ 35 bilhões.

Os brasileiros, claro, querem sempre pagar menos impostos. Empresários, idem. Mas o governo acha que perder essa arrecadação - inicialmente criada para ajudar a área da saúde do País - vai fazer falta para o Orçamento. Não é verdade, diz o presidente do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral:

  • Este ano somente, o governo federal terá um ganho de arrecadação, já excluída a inflação, de mais de R$ 50 bilhões. É bem acima da arrecadação da CPMF.

O crescimento da indústria e o aperfeiçoamento das formas de arrecadação por parte do governo causaram esse ganho, segundo Amaral. Mas ele não vê muita possibilidade de a CPMF ser extinta nesse ano.

  • Nós vivemos no País da política que ‘é dando que se recebe’. Então a população sempre é deixada no segundo plano, já que para a maior parte dos deputados e senadores, o que importa é a possibilidade de fazer emendas ao Orçamento - diz Amaral.

O assunto está entrando em pauta no Congresso. A decisão deve sair até setembro para uma eventual extinção do imposto em dezembro. Ou então a manutenção por mais um ano.

O presidente do IBPT acredita que apenas a mobilização da sociedade pode pressionar os políticos para abrirem mão da contribuição. E elogia iniciativas como a de segunda-feira da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que lançou um abaixo-assinado virtual pedindo o fim da cobrança (http://cpmf.fiesp.com.br).

  • (A manifestação) também pressiona a classe política, deputados e senadores, no sentido de fazê-los ver que para o País, a CPMF é um grande mal.

Boa tarde, colegas.

Tudo o que vcs falaram acerca da CPMF é certíssimo, mas gostaria de deixar registradas algumas impressões.

Trata-se, em que pese a denominação (contribuição), de um imposto, uma vez que não está sendo destinado de forma específica para a saúde. Arrecadado, de forma direta, bastando a movimentação financeira para que se dê a sua ocorrência.
Se esse tributo deixar de existir, por certo o Estado adotará outras medidas para sua substituição, inclusive com o aumento de alíquota em outros. Mas alerto aos colegas que a CPMF se presta a um controle sem igual, notadamente em relação àqueles q realizam grandes movimentações financeiras e ficavam à margem da tributação. Vários sonegadores já foram identificados em face do controle q é realizado.

É doloroso para todos pagar o imposto, mas reputo a CPMF como uma medida mais equânime, atingindo as pessoas de acordo com a sua capacidade contributiva.

[quote=“ricardofernandes”:34abttww]
É doloroso para todos pagar o imposto, mas reputo a CPMF como uma medida mais equânime, atingindo as pessoas de acordo com a sua capacidade contributiva.[/quote]

olá

aí q está o engano, com a CPMF toda a cadeia produtiva é onerada, diminuimos com isso competitividade e consequententemente empregos. Não pense q no valor dos produtos não esteja embutido todos os valores desse imposto, ou seja até o pobre q compra um pão paga…

o problema dessa situação também resume-se ao seguinte( na minha opinião):

35 bilhoes de CPMF >> 35 bilhões área social = ótimo

mas a realidade:
35 bilhões de CPMF >> 10 bilhões área social + 10 bilhões corrupção + 10 bilhões gastos emergenciais governo (diga-se eleitoreiros) + 5 bilhões q somem sem deixar rastros.

são vários os estudos q mostram como isso provoca o aumento do custo Brasil.
Com relação à pegar gente q lava dinheiro via CPMF é tudo papo furado prá justificar, mesmo porque se quisessem poderiam cobrar 0,001% e tá tudo certo.

Não se discute que a alíquota da CPMF poderia ser mais baixa. Contudo, meu alerta foi apenas para reflexão dos colegas, mormente o fato de quem iniciou essa campanha foi o PFL (atual Democratas), na figura de Paulo BORNHAUSEN, o SESCON/SP e a FIESP, ou seja, pessoal que “sempre se interessou pela Saúde da população brasileira”.

olá

acho q em nenhum momento falei de política, e sim do uso político do dinheiro, mas creio q se é pelo bem do país tanto faz de onde comece. Talvez o q o pessoal com tendencias esquerdistas esquecem é que quando era oposição criticavam muito esta “contribuição”.