Aposentadoria e considerações sobre o futuro.

Com a aposentadoria do maior ídolo do TM nacional, provavelmente após a próxima olimpíada, e com o jogo já maduro do Thiago Monteiro, o que restará do nosso querido esporte num futuro muito próximo?
Será que o Gustavo terá “fôlego” para se tornar um novo astro, pelo menos para os praticantes? Existe, na opinião de vocês, algum outro jogador que possa substituir o Hugo, no sentido de atleta que se destaca?
O Oscar, do vôlei, disse durante a final do basquete que o Brasil não soube aproveitar o momento do basquete e do Guga, no tênis, a alguns anos atrás.
Será que, com a aposentadoria do atleta mais conhecido popularmente, o TM não irá cair num esquecimento enorme por parte da mídia?
Será que não é a hora dos empresários que comandam as duas “alas” mais conhecidas do TM (Marcos e Fran) pensarem que, se ficarem parados agora, terão uma diminuição significativa nas vendas de suas marcas?
Contratar chineses seria bom?
Gostaria de saber a opinião de todos.

Olha sinceramente acho que o Tiago tem chances de se destacar mais que o hugo creio que com o Pan ambos subam um pouco de posição no rank
e com isso se thiago um dia ficar entre os ‘‘top 60’’ que nao ta longe de acontecer crewio que com os pro tours deste ano ele chegue la…
A midia ou pelo menos a SportV irá transmitir tudo…ja que Globo e Espn pensam apenas em transmitir a desgraça do futebol e F1
Acho que daqui a uns 3/4 anos o TM brasileiro tem chances de se destacar MUNDIALMENTE
Do mesmo jeito que acho que dentre o mesmo tempo quem irá dominar por ái sao os europeus desbancando os chineses…ou voces nao lembrar que os E.U.A eram favoritos em competições de atletismo e agora quem domina é os brasileiros e bahamas? Tudo cresce e o Tm nao será diferente
Basta ter apoio municipal,regional estadual ou federal o que é o mais dificil mas creio que com a ajuda de CBTM e Fptm ou simplesmente do Proprio Hugo que disse que vai fazer de tudo para o Tenis de mesa se tornar tão popular quanto no oriente cheguemos lá

bem esta é a MINHA OPINIÃO

Para o próximo Pan provavelmente teremos o Thiago, o Tsuboi e o Cazuo. Só para lembrar, os três estão treinando na França.

O Hugo conseguiu chamar a atenção do grande público por ser o maior medalhista do Pan brasileiro e acho que ESTE tipo de atenção está com os dias contados.

O tm das américas está cada vez mais forte e competitivo, por isto mesmo, não vejo nenhum outro brasileiro batendo recorde de medalhas tão cedo.

POR OUTRO LADO, o nível da nossa seleção nunca esteve tão alto e logo logo teremos pelo menos 3 jogadores no top100 =))

Concordo com as considerações de vcs, mas como ja disse, acho que o Thiago ja esta com um jogo bem maduro, não ira mudar consideravelmente de uma hora para outra, então eu so enxergo o Gustavo e o Kazuo como futuro.
Gabriel, nem entrei no merito de AJUDA DO GOVERNO pq ai o papo fica MUITO LONGO, ne?

[quote=“CADUPA”:2mae6tn2]Concordo com as considerações de vcs, mas como ja disse, acho que o Thiago ja esta com um jogo bem maduro, não ira mudar consideravelmente de uma hora para outra, então eu so enxergo o Gustavo e o Kazuo como futuro.
Gabriel, nem entrei no merito de AJUDA DO GOVERNO pq ai o papo fica MUITO LONGO, ne?[/quote]

Eu acredito que o Thiago ainda pode evoluir bastante.

Sobre Tsuboi e Cazuo, acredito que ambos serão top100 em pouco tempo.
Eles evoluiram muito jogando no exterior, e com certeza tem muito a evoluir ainda.

Acho que contratar chineses pra jogar pelo Brasil é uma péssima idéia, ia tirar a vaga dos brasileiros de verdade.

Agora, talvez uns chineses pra auxiliar os técnicos em várias cidades do país não era mal. Só testando esses sparrings pra ver se ia dar certo.

Não acho que somente os empresários que revendem materiais e tem seus clubes devam participar. A evolução do tm deve ocorrer pela participação de todos.

É claro que a participação de cada um é diferente, mas fazer o mínimo já ajuda.

Também julgo importante um bom trabalho de base, enviando atletas para o exterior com menos idade. Com uma base técnica melhor e experiencia no exterior, os atletas não precisariam “correr atrás” pra tirar o atraso depois. Também é importante enviar técnicos pro exterior para que aprendam e voltem ao Brasil pra ensinar o que viram.

Eu acho que o Tênis de Mesa brasileiro sente mais a falta de uma confederação que realmente almejasse o crescimento do esporte no país do que sentirá falta do Hugo, Thiago… qualquer outro.

:roll:

[quote=“P3N_H0LD3R”:1xmqswp3]Eu acho que o Tênis de Mesa brasileiro sente mais a falta de uma confederação que realmente almejasse o crescimento do esporte no país do que sentirá falta do Hugo, Thiago… qualquer outro.

:roll: [/quote]

é, infelizmente isso é realidade, os clubes que tem, só existem por causa deles próprios, pq se fossem depender de uma ajuda externa estariam quebrados faz tempo… só vai atrás mesmo quem realmente gosta de TM…

acho que jogadores no nível do hugo já temos, como dito aí, só falta amadurecimento mesmo, e melhores condições pro nível deles subirem…

Estou colocando lenha na fogueira de propósito…
Estamos mesmo falando de apenas DOIS JOGADORES para o futuro do tênis de mesa brasileiro?
Há mais alguém na fila?

Estamos mesmo falando de apenas DOIS JOGADORES para o futuro do tênis de mesa brasileiro?

A curto e médio prazo acho que é isso mesmo, talvez mais uns dois, para não ser muito restritivo.

Eu acredito que estes jogadores ainda tem muito a contribuir para o TM nacional, porém, acho que é necessário investir em outros atletas mais jovens e literalmente fazê-los dar um “salto” de nível, porém, caimos em um dos maiores empecilhos de esportes no Brasil que não sejam futebol, investimentos…

Prezados mesatenistas.

Enquanto a FBTM e as federações…não apoiarem de fato o tenis de mesa brasileiro continuaremos a tratar de assuntos relacionados apenas a " 2, 3 jogadores".
Venho expor uma realidade aqui de minha cidade…Imperatriz do Maranhão.
Já vi várias promessas do tenis de mesa surgirem aqui! - Mas…aonde está o apoio, pequenos incentivos, torneios que não fiquem só a nível das capitais dos estados?.
Deveriam construir mesas de concreto em praças públicas… não só nas capitais…e sim em pequenas cidades aonde haja jogos escolares que tenham a modalidade de tenis de mesa.

  • Um exemplo acontecido recentemente nos Jogos Escolares de Imperatriz 2007 -
    " Um garoto de 11 anos de idade estudante de uma escola municipal, para participar dos jogos escolares, contou-me “in loco” que para conseguir comprar uma raquete que custou R$ 11,00, fez pequenas limpezas em quintais das casas vizinhas aonde mora"
    • Moral da história, esse mesmo garoto foi o destaque dos jogos e sagrou-se campeão em sua categoria e irá disputar os Jogos Escolares Maranhenses de 2007 na capital São Luis.
  • Salve a raça e tenhamos fé nas pessoas que comandam o tênis de mesa do Brasil,para que acordem!!!

Eu continuo com a minha velha opinião… temos que imitar o que deu certo :

  • Centro de treinamentos em SP, c/ técnicos chineses e atletas dispostos a dedicação total ao esporte (imitando a Ginástica Artística e Judô);
  • Mais intercâmbio (natação);
  • Patrocínio para manutenção dessa estrutura ou aumento da verba destinada pela Lei Piva;
  • Ampliar a base de praticantes, tentando a partir daí extrair qualidade (vôlei, atletismo);
  • Organizar campeonatos pelo visando descobrir novos talentos;
  • Conseguir isenção fiscal para importação de material sem similares nacionais (borrachas) visando baratear o custo;

Com relação à isenção fiscal, acho que poderíamos aproveitar os deputados da colônia, pois como o Tenis de Mesa é muito identificado com a colônia japonesa, isso pode render votos nas próximas eleições.

A mídia só vem com resultados internacionais ou atleta “musa”, ou seja, como não temos nenhuma Ana Paula Oliveira jogando, só mesmo com bons resultados em Pro Tours ou mundial da categoria.

É isso, Luciano. E coloco mais um ítem na sua lista: As premiações precisam ser feitas em dinheiro, pois enquanto a moçada precisar tirar dinheiro do bolso para ganhar uma linda e graciosa MEDALHINHA, nosso esporte terá sempre o status de LAZER, e não de esporte de competição.