Ajude um Ladrão, Desarme o Cidadão!

Conheça o Estatuto do Desarmamento:

https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/L … 10.826.htm

Abraços,

Mazinho

[quote=“Kamikaze2”:1pffv48r][b]Vocês recordam de uma caso ocorrido as vésperas das Olimpíadas de Atenas???

O fato foi o seguinte:

Um atleta brasileiro (não me recordo do nome), esportista profissional da modalidade de Tiro ao Alvo, até então Campeão Panamericano de Santo Domingo, e um forte candidato a uma medalha nas Olimpiadas de Atenas.

Este utilizava uma pistola modelo antigo e velho para padrões de nível atual e adquiriu com muito esforço o Patrocínio da Empresa Beretta da Itália (a mais respeitosa marca da espécie). É o sonho de consumo de todos os atletas de Tiro ao Alvo.

Porém, este foi PROIBIDO de receber e utilizar a tal pistola, devido a Legislação Brasileira Proibir o posse legal de armas.

E este atleta, que tinha grandes chances de conquistar a tal sonhada medalha olímpica teve de rescindir o contrato com a empresa Beretta, e assim foi prejudicado devido a Legislação Brasileira.

O que quero dizer com isso? O país está GENERALIZANDO todos os casos. O Governo esta querendo matar o coelho numa cajadada só!!!

Devemos sim, analisar caso a caso e não perguntar SIM ou NÃO a uma única pergunta!!!

Isso não é DEMOCRACIA!!! O Governo formula a pergunta e o povo soh diz sim ou não???

Vamos pensar pessoal!!!

Eu digo Sim, porém com VÁRIAS exceções…

Abraços.[/b][/quote]

Kamikaze2, ele pode até ter perdido o pratrocionio porque no Brasil está cada vez mais limitada a venda de armas e não por ser proibida. Ou derrepente havia alguma restrição particular ao atleta. De qualquer forma se alguém achar artigos oficiais sobre o acontecido poderia postar no grupo de discussão.

Trabalho em uma empresa de segurança patrimonial e sei que a lei não afetará as “Pessoas Juridicas” apenas a pessoa física. Em casos especiais, como práticas esportivas, poderão ser adquiridas armas contra a apresentação de várias autorizações e atestados.

Mazinho, acho melhor não ler mais os tópicos relacionados, isto não está fazendo bem pra você!!!

Independente do resultado, cabe a nós cobrarmos dos políticos atitudes que realmente sejam eficientes como:

  • Agilidade na punição à violência;
  • Unificação das polícias públicas (Estaduais, Municipais e Federais);
  • Renovação do código penal (discutindo questões com pena de morte, prisão perpétua verdadeira, etc);
  • Melhora da remuneração dos políciais;
  • Acabar com a legislação em benefício próprio (exemplo: quando filhos de políticos e pessoas influentes começaram a usar drogas, deixaram de igualar o usuário de drogas com traficante, + ou - nos anos 50);
  • etc…

Todas essas eu vejo como ações mais efetivas do que essa votação que vai diferenciar 6 de meia-dúzia…

Abraço!

Com certeza isso não está me fazendo bem, mas agora também não vou parar. Se o próprio tópico já me deixava furioso, as mensagens que vieram em seguida me tiraram completamente do eixo! Há muito tempo não sentia tanta indignação com a ignorância alheia!

Vocês não sabem o quanto minha vida foi desgraçada por causa de armas! Quem bom que os partidários do “não” não tiveram esta lição da vida! Como eu sempre digo: espero que jamais se tornem vítimas dos ideais que defendem!

Mazinho

Não sei e também não desejo saber!!! Mas infelizmente a realidade pouco vai mudar. Se salvar uma vida já vai valer a pena, mas é muito pouco essa proibição, precisamos de muito mais.

Tenho parente que já viveu violência muito parecida :cry: , não morreu mas deseja até hoje :cry: . Tenho visinhos e tios que já sofreram sequestro relampago :frowning: , tenho até um primo que cometeu suicídio com arma ilegal :cry: :cry: :cry: . Infelizmente não acredito nenhum pouco nessa votação. Acho que nada vai mudar, exceto livrar algumas pessoas por pouco tempo ::confuso:: .

Não podemos esquecer que estamos no Brasil e que o nosso “jeitinho” é usado muito mais pro mal ::diabinho:: do que pro bem. Conheço pessoas que já se inscreveram em escolas de tiro, serão federados, só pra “manter o direito” de terem armas.

VOTEM SIM! COLABOREM, SEJAM PRÓATIVOS! DENUNCIEM QUEM ESTIVER ILEGAL!!!

Olá Pessoal,

emburreci e diante disso é melhor eu não me manifestar mais acerca do tema. Para discutir a questão é necessária imparcialidade e deixar de lado a emoção. Como para mim é impossível obedecer a estes preceitos, é melhor mesmo que me mantenha afastado da discussão.

Vocês não têm idéia do quanto me desgastei ao ver esta discussão aqui no temp.mesatenista.net e para o meu bem e do site, sem dúvidas, é melhor afastar-me da discussão.

Gostaria de pedir a todos que se voltasse, ao tênis de mesa novamente. Acho que passamos dos limites ao praticamente só discutir esta questão num site que se propõe a divulgar o tênis de mesa.

Passei dos limites em algumas mensagens e por isso peço desculpas a todos, sejam estes partidários ou não do desarmamento. Cada um vote de acordo com sua consciência, mas POR FAVOR, procurem conhecer bem os dois lados dessa moeda. “Percam” alguns poucos minutos do seu dia navegando nos sites sobre o Referendo, bem como não deixem de assistir ao horário político.

Abraços,

Mazinho

desculpe por voltar ao assunto, mas vejam estas importantes reportagens sobre a matéria de Veja:

[b][i][color=red]OS MIMOS DA VEJA – 1
“Não” ao desarmamento, “sim” ao facciosismo[/color]

Alberto Dines

A matéria de capa da última Veja (nº 1925, 5/10/2005, págs.78-86), sob o título geral “7 razões para votar não”, é um clássico do jornalismo panfletário, capaz de convencer alguns indecisos por algum tempo e confundir outros para sempre.

Para começar: a matéria é prepotente e precipitada. Deliberadamente facciosa, sequer tenta uma isenção formal. Neste início da temporada de debates sobre o referendo das armas, com ainda três edições antes do 23 de outubro, ao invés de ensaiar uma progressiva troca de idéias capaz de suscitar o contraditório e algum esclarecimento antes de se acionar a urna, a revista berra para o leitor – “Cala boca, você não sabe nada”.

Nas edições seguintes será obrigada a subir de tom, esgoelar-se, pisotear a razão, apelar para emoções ainda mais fortes. Em algum momento desta cruzada o leitor perceberá que foi ludibriado, não lhe deram tempo para pensar nem lhe ofereceram alternativas para exercer o seu discernimento.

É evidente que a questão preparada pelo TSE foi mal escolhida e mal formulada. Também é evidente que a omissão do governo em matéria de segurança – como em outras questões cruciais dominadas por palavras de ordem “politicamente corretas” – só favorece o “não” ao desarmamento.

Com a exceção do prefeito paulista José Serra e desde segunda-feira (3/10) da governadora fluminense Rosinha Mateus, ambos favoráveis ao “sim”, nenhuma autoridade dispôs-se a discutir a questão com as respectivas comunidades.

O poder público retraiu-se, o Estado lava as mãos, esquecido de que na verdade ele é que está sendo julgado. Entregou a discussão às duas frentes parlamentares, multipartidárias (que, por isso, não conseguem formular uma estratégia argumentativa comum) e às ONGs dos dois campos.

Sob o pretexto de não influir, o governo eclipsou-se. Abriu mão de ser governo. Aos adeptos do “sim” oferece a perspectiva de um milagre, aos militantes do “não” presenteia com a certeza de que ao cidadão só resta a opção de defender-se sozinho.

Papel mediador

O vácuo não é só do governo, também é dos partidos. Nenhum deles conseguiu a unanimidade, todos divididos – o que explica as frentes multipartidárias. O vácuo está sendo preenchido inicialmente por um bonapartismo do tipo Veja, em seguida o será pelo cesarismo de algum demagogo tipo Severino escondido num partido-arapuca.

Veja abdicou da sua capacidade de persuadir. Não confia nela ou não confia no leitor. Prefere o rolo compressor da argumentação curta, frenética e fartamente ilustrada. Aquele recurso das páginas 78-79 é pura propaganda, nenhum parentesco com jornalismo. Ao lado de um “inocente” revolver calibre 38 o título proclama: “O referendo pode proibir a venda desta arma…”; e conclui, na página frontal: “…mas nada pode fazer para tirar este arsenal das mãos dos bandidos” – e mostra 32 granadas e sacos de munição de grosso calibre.

A comprovação do facciosismo de Veja foi dada na primeira rodada do horário do TSE, na segunda-feira, quando a matéria de capa publicada dias antes foi exibida pelo partido do “não” como argumento definitivo em favor de suas teses. Parecia jogada ensaiada.

Ao contrário da mídia eletrônica controlada pela Justiça Eleitoral, a mídia impressa — a imprensa — é desregulamentada, livre. Imprensa livre não significa imprensa entregue à licenciosidade. O Jornal Nacional de segunda-feira (3/10) e O Globo do dia seguinte mostraram como se argumenta com competência, como é possível oferecer ao público elementos para a formação de juízos sem impor-lhe conclusões. Ao mostrar que 61% das armas apreendidas no Rio nos últimos seis anos passaram por pessoas sem antecedentes criminais, oferece-se ao eleitor do referendo um elemento para ajudá-lo a tomar decisões. É, em última análise, um argumento favorável ao “sim”, mas é, antes de tudo, um estímulo à reflexão.

Referendos e plebiscitos em países com partidos inconsistentes – e desde que ministrados em doses apropriadas – podem aumentar o grau de participação popular e agilizar a tomada de decisões. Sem uma imprensa lúcida, responsável, capacitada para o seu papel mediador, tanto o “sim” como o “não” podem tornar-se exercícios fúteis, espécie de “cara ou coroa” para decidir o destino de uma nação.[/i][/b]

http://observatorio.ultimosegundo.ig.co … =349IMQ001

tipo que minha opinião é:

1º pessoas preciam utilizar armas de fogo… como por exemplo, morei na Amazonia por 4 anos… quem naum tinha uma arma ou naum conhecesse alguem que tivesse arma por perto era suicidio… pq o que tinha de onças…

2º Pessoas que moram em cidadeszinhas distantes… sem policiamento…

3º No Rio Grande do Sul… estado com maior indicie de arma/habitante tem o menor indicie de mortes pelas tais…

4º Em um outro pais que fizeram a mesma coisa o indicie de roubos assaltos sequestros almentou…

5º primeiro desarme o bandido… depois a população… faz igual a inglaterra… proibição de armas como ultima lei, naum como primeira…

6º O Alcool e cigarro matam muito mais… e naum possuem nenhum beneficio… naum tem lado bom… pq naum tem um referendo pra proibição de tais (ou seja, isso é um desvio de atenção das CPI da vida)

7º armas podem matar, carros tb podem matar, motos tb, remedios tb…
por isso nos precizamso de uma permição pra utilizar… vc naum pode dirigir um carro sem habilitação, assim tb naum pode comprar um remedio de tarja preta sem receita, e assim naum pode comprar uma arma sem ter um porte de armas…

8º apoio o desarmamento, sou contra as armas… mais naum posso mandar em coisas que são inconstirucionais…

9º apoio dificultar mais (apesar que naum tem como) o porte legal de arma, que jah é muito rigorozo

10º vamos cair na real! no dia que eu poder sair de casa as 11 horas da noite, sem ter medo, (pq onde moro está com toque de recolher, pq mataram um traficante e querem vingança, e eu naum moro na favela…) aí pode colocar essa lei denovo, que eu vou ser o primeiro a votar em sim… mais antes disso meu voto é 1…

agora se vc naum concordar com o que esta escrito acima (alias, existem esceções, existem fatalidades) vcs estarão sendo meio hipocritas…