Algumas observações:
Hinoki é a madeira mais FRÁGIL que conheço. É uma moça. Machuquei-o um pouco com as unhas, ao remover a cortiça. Se tivesse seguido a dica do Nakata desde o começo, usar Reducola (usei vipal - é o mesmo?), não teria machucado a pobre. Mas foi pouco, algum arranhão. A vipal torna a cortiça mais densa, e menos quebradiça. Pra garantir, passei base de unha no back da madeira, sobretudo sobre as “ranhuras”.
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Remover uma mera folhinha de cortiça do back deixou a raquele MUITO mais leve. Ficou mais leve que a minha Galaxy 961, já absurdamente leve.
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Testei com uma Donic Vario velha no back e foi excelente. Perde-se precisão no fore, ganha-se o back. Fore melhor que raquetes classinetas, back pior - ao menos para mim.
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Colei, por fim uma BARACUDA + ACUDA S3: Ficou bem pesado.
Conclusão: creio que o defeito das J-pen para a empunhadura CLASSINETA não seja serem pesadas: não me parecem mais pesadas. Ficou, como disse, mais leve que a Galaxy de 39 reais. O caso é que o cabo das raquetes classinetas, penso, equilibra o peso, facilita empunhar, o que não ocorre na J-pen, que pende para a frente. Na J-pen, o sobrepeso do cabo fica por conta de algumas polegadas folha de cortiça.
Ainda não bati bola desde que colei a barracuda, que é um chumbo. Amanhã testo. Sou um pangaré. Mas um pangaré empenhado, ou empenado, não sei.
Abraços, em especial ao Nakata e o Alcir, que ajudaram nas escolhas.